O A Festa Dos Calouros

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Ja se passavam das meia noite,  e era hora da festa começar.  Bem,  na Carolina do Norte  as pessoas começavam a ir dormir  as 19:00h. Aaah quem se importa,  isso aqui vai ser top.

Johnny  - eai  Mr. Punheta,  vamo ou nao?

Math -  ta com pressa?

Fomos entao ate o outro lado do campos,  em uma fraternidade.  Era la que a festa tava rolando. 

Math -  hey Johnny,  sabe o que é  engraçado? 

Johnny  - hun.. ?

Math -  você é o unico playboy que tem cara de virgem.  Hahahahahaa
Cê nunca deu uns durungundu?  Uma rapada na tcharchaka,  uns tapinhas na latinha?

Johnny  -  que maneira interessante de se descrever "sexo",  legal que a palavra em si,  é  bem mais curta.

Math -  aae,  namoral,  tu parece um velho meu parcero.  Da um sorriso  ae,  faz uma reza forte e uns pulinho nas onda pra ver se essa maldição  desencarna de você  rapaz.

Esse cara me irrita muito.  E como fede senhor.  Mas da pra suportar.

Chegamos a festa. 

Tinham garotas correndo com os peitos de fora por toda a casa,  pessoas tomando cerveja no barril de cabeça pra baixo.  Lésbicas dançando "Lep Dence"  juntas,  gente pelada na piscina,  sexo nas escadas,  espermas perdidos nos corredores,  gente vomitando  e a porrada comendo.   Só não tinha funk proibidao,  que ate porque a essa altura  nem faria tanta diferença,  ja que tudo ali nao parecia nada de nao proibido.  Entao foda se o negocio e mete e fuma uns baseado e vomitar tudo depois.

Me senti um pouco deslocado,  sentei num banco e observei tudo que acontecia a cada gole de cerveja que que tomava. .

Derrepente eu vi uma garota.  Ela era super desinibida,  dançava qualquer musica que tocasse,  ela pulava,  rebolava era sexy  e linda,  as luzes midavam de cor e o a dança dela envolvia cada um que a olhava.  Era perfeito a forma que os braços dela decia pelo corpo,  e como cada movimento parecia calculado pra perdição.  E ela me olhou,  e olhou e olhou,  e notei que ela começou a dançar pra mim,  ela decia e subia,  até que ela subiu em uma mesa de sinuca que  dançou de uma maneira que me excitava,  me deixava com calor ee sem voz.  Parecia até que ela sabia oque ela estava provocando em mim.  Ela mexia o cabelo,  e ele ficava sensual quando tampava a metade do rosto dela.  Ela abaxava e subia.  E cada movimento que ela fazia me deixava sem ar.

Aos poucos eu caminhei em direção ao sofá que ficava a frente da mesa de sinuca,  eu queria assistir aquela garota de camarote.

De uma hora pra outra ela só pode ter perdido a noção,  e,  pulou no meu colo,  saiu,  e me puxou,  me levantou,  virou de costas pra mim,  colou a bunda dela em mim e deceu com as mãos ao chão,  jogou o cabelo para trás e subiu lentamente 

Ela dançou pra mim como se não tivesse ninguém nos olhando.  Ela se virou,  pos a mão na minha nuca se aponhando e começou  a rebolar. 

A essa altura eu ja estava mais que louco. 

Derrepente o som para.  E um cara alto e forte fala bem alto e firme.

Dylan - uuuuul,  temos aqui um calouro que pensa que está se dando bem,  nao é  mesmo Beth?

Meu jezuis cristinho,  a loira dançante é  a Beth. 

Beth - meu Deus Dylan,  não inventa. 

Dylan - inventar?  Inventar o que? 

Ele se aproximou de nós,  e deu um puxão na Beth.  Segurou firme no braço dela. 

Dylan -  sua putinha. 

Ele deu um tapa np rosto dela e jogou ela no sofá. 

Aquilo me encheu de ódio.  Mas eu nao podia dar uma de valentão,  tinha uns quatro com ele,  eu ia levar um sapeca aiaaa bonito.

Todos estavam em completo silêncio,  ninguém fez nada com respeito aquele lance.  Eram cameras de celular apontadas pra nós.

Pronto eu ja percebi que eu ia sair no YouTube.

Dylan  -  então novato.  Acho que voce ainda nao foi devidamente aceito na nossa fraternidade.  E não queremos te deixar de fora né mesmo?! 

Johnny  - não  tudo bem,  eu nao ligo não.

Dylan  - aaaaaah não,  nao nao nao nao!       É agora que a festa começa. 

Foi entao que cada um dos quatro caras me pegaram. Um em em cada braço e perna.  E todos filmavam tudo. 

Eles me levaram para fora,  nos fundos da fraternidade.  Entao me seguraram. 

Dylan  - você vai pensar duas vezes antes de olhar pra mulher dos outros. 

Então ele começou a me bater,  socos seguidos no meu rosto,  chutes precisos nas minhas costelas.  Eu nao tinha nenhuma reação.  Ele me dava golpes certeiros no estômago.  Do nada os caras me soltaram e o Dylan me deu um chute no peito,  e eu cai na piscina.

Fiquei ali desacordado,  sem força pra subir.  Então eles saíram,  todos e entraram rindo e debochando da cena.

Derrepente senti alguem me puxar para fpra da piscina.  Metirou,  me colocou em uma cadeira deitada.  Fez a ressuscitação  e eu acordei.  Pus água pela boca  e voltei a respirar.  Olhei e nao reconhecia o rosto a pessoa que me tirou da água. 

Dai abri meus olhos mais uma vez...

Charlie - oi,  ei,  você está  bem? 

Eu dei alguns resmingos.....

Charlie - eu sou Charlie.  Vem levanta,  vou te levar pro seu quarto.

Eu ainda estava meio inconsciente,  mas ele pos meu braço ao redor do pescoço dele,  e me carregou ate o quarto e foi falando pelo caminho. . . 
Charlie  -  nossa caram cê levou uma surra ein.  Ele te quebrou todinho,  acabou com você.

Engraçado é que ele me contava da briga como se eu não estivesse lá.  Tem que avisar a ele que eu presenciei de camarote,  e sento tudo na pele.

Charlie  - e o pior,  é que nem tem como você pensar em esquecer a briga,  e tentar fingir que nada aconteceu.  Primeiro porque tu ta cheio de ematomas e olho rocho,  parece ate que fez um cosplay do dracula.  Segundo  porque essa surra ja ta na Internet a muito tempo.

Eu não sei se a intenção dele era ser legal. 

Então ele me deixpu no quarto.  Eu deitei,  e vi a porta ser fechada. Não resisti e peguei no sono. 

O Bad BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora