Sete - ameaça

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"Essa Cidade não deveria ser chamar Shanville e sim a "cidade das aparências" pois todos com essas belezas, mas o carácter é um lixo. Fazem bullying e vocês nem sabem, fazem coisa e vocês nem imaginam porquê pra todos vocês a beleza diz quem a pessoa é, já se foi 3 pessoas, vem mais... Calma."

- Anônima.

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A semana ficou sem aula, em luto. Perdeu dois alunos em duas semanas. E muito triste.

— Ninguém sabe o que esse anónimo do blog quer, mas se ele continuar atacando a cidade irá ser um inferno, ou já viu não é mesmo.- Disse uma senhora.

Todos que conheciam o Felipe estavam ali no enterro, choravam muito. A família, tadinhos estavam arrasados e exaustos.

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— Mãe, vou beber um copo de água. - Disse Tiffany.

— Ok querida.- Sua mãe disse.

[...]

— Você é perfeita, me entende bem.- Diz e abraça a menina.

— valeu, está tudo certo.- Diz e sai do local.

[...]

— A pessoa que fez isso, merece morrer! - A mãe de Felipe gritava.

— Olha que absurdo, isso é um exagero.- Joice disse chorando.— Não desejo a morte para esse filho da puta, mas que ele pague na cadeia.

— Mãe, que bom que pensa assim sabe.- Thaís diz dando um sorriso de lado.— Se esses policiais incompetentes trabalharem, talvez esse ser seja preso né.

— Mas vai!- A mulher se irrita.— Seu tio é ridículo, não merece o emprego que tem, que homem inútil.

— Licença.- A menina disse, e se afastou deixando Joice sozinha.

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Depois do enterro todos foram para sua casa, tristes. Dói ver aquela cidadezinha fofa e quieta, morrendo, se afundando na tristeza e imundice. A cafeteria do Mayer, vai fechar.

E issso é horrível, quem fundou aquela pequena cafeteria, foi seu avô o senhor Theodoro, e depois seu pai cuidou até morrer. Se eles estivessem vivos, estariam decepcionados com Mayer, e com essa cidade.

[...]

Se passou uma semana, sim. Não tenho muito o que contar pra vocês, a cidade chora. Todos aindam comentam e sofrem pelo acontecido, com Melissa aquela menina doce e feliz, O lucas, O felipe também, o garoto "lindo e perfeito".

Mas, a anônima não vai deixar ninguém em paz, até derrubar todos os outros.

[...]

— Diana querida, troquei as informações sobre o blog, encontrei alguém útil de verdade.- A menina diz.— Mas lembrando que, você ainda tá dentro.

— Por quê?- se desespera.

— Porquê sua vida está em jogo!- Dá um sorriso perverso.

— Já chega, eu não te suporto mais.- grita— Eu vou contar tudo, tudo mesmo sua infeliz.

— Pode contar, vai em frente Diana Caroline.- Diz e sai do local.

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— Permitir que ela contasse, mas se ela abrir o bico, ela se fode.- Diz e a outra pessoa gargalha.

— Ai você é louca.- Começa a rir.— O que vai fazer?.

— Hoje, tem uma peça, eu não vou e já sei o que irei fazer.- Diz e se senta no banco.

— Eu vou então.- A outra pessoa diz.

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19:50

— Filha, vai a peça com a gente?- Diz sua mãe, na porta.

— Não Mãe, estou com sono podem ir.- Diz, deitada.

— Ok querida, as 21h estamos aqui tá?

— certo - Diz e fecha a porta.

[...]

Após seus pais saírem, não passou dez minutos a garota saiu pela janela, e foi até a casa da Outra, com seu capuz e tudo.

— Você ainda vai ter sorte sua imunda.- Fala sozinha e agarra o gato da garota.

Ela segura o gato, que a conhece e se esfrega em seu rosto, ela da um sorriso fraco para o gato e pega sua faca escondida entre as roupas.

Fecha os olhos e com bastante pena, corta a cabeça do gato. Depois ficou observando o sangue escorrer sobre o quarto da garota, joga o gato morto na cama e pega um papel e escreve um bilhetinho:

"Eu matei o Bob sem pena, e posso matar qualquer pessoa dessa casa também. Conta pra você ver."

Matou o gato com bastante pena, mas mentiu para colocar medo a Diana. Mas ela não tem dó e nem piedade na hora de matar uma pessoa, o problema é que ela estar se tornando uma "psicopata" matou um gato, e pode matar pessoas que não fizeram absolutamente nada para ela.

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Narração Diana:

Após uma peça, que eu participei e claro. Vou logo pro meu quarto, quando abro a porta o chão do meu quarto estava todo sujo de Sangue, eu olho pra minha cama e meu GATO, bob estava sem a cabeça.

Me aproximo já chorando, tinha um bilhete.

" Eu matei o Bob sem pena, e posso matar qualquer pessoa dessa casa também. Conta pra você ver."

Eu não aguentei e caí no chão, não parava de chorar, se ela fez isso com o Bob, que ela amava muito, imagine com meu pai, a pessoa mais importante da minha família.

Peguei o papel e rasguei, e depois gritei minha mãe, disse que encontrei o Bob morto.

Ela ficou desesperada e também chorou, o bob era especial para todos nós. A minha Mãe agora vai ficar mais paranóica do que antes, e isso vai ser horrível. 

A Garota Vingativa - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora