cap. 16

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Depois disso tudo, todos estavam cansados emocionalmente e decidem se recolher. O dia amanhece, Gonçalo levanta faz suas higienes e segue para a Lactos, queria resolver de uma vez por todas esse problema.
Gonçalo: Flor, pede para a Paula vir até aqui. *Logo ela entra*
Paula: Oi meu amor, me chamou? *Vai para beijá-lo, mas ele se afasta* -- O que houve? Não estou entendendo. Você sempre gostou dos meus beijos.
Gonçalo: Paula, quero resolver essa situação o mais rápido possível.
Paula: Eu também amor, quando vamos marcar a data do casamento? Assim podemos deixar a fazenda para sua ex e o seu filho e vamos embora viver em paz.
Gonçalo: Eu não vou embora.
Paula: Mas eu pensei que...*ele a interrompe*
Gonçalo: Não vou embora, porque não haverá mais casamento. Como você pode achar que eu deixaria o meu filho e a mãe dele, a mulher que amei e amo, desamparados?
Paula: Espera...tá querendo me dizer que está tudo terminado entre nós? *Ela pergunta indignada*
Gonçalo: Que bom que você compreendeu rápido.
Paula: Pois eu não aceito! Eu estive do seu lado, quando descobriu que sua tão querida esposa era uma assassina, quantas vezes você chorou no meu ombro e eu te consolei. E agora isso? Escute bem, se você insistir nessa ideia, eu não vou te deixar mais em paz!
Gonçalo: Não me venha com ameaças, você sabe muito bem que eu só amo a Bárbara, sempre deixei bem claro. E quanto a tudo que já fez por mim, eu sou grato e pode contar comigo sempre que for preciso. Eu tenho um grande carinho por você, sempre terá a minha amizade!
Paula se aproxima o segurando pela gravata: Eu não quero sua amizade, quero o seu amor. Você é meu, Gonçalo, só meu! Se não for meu, não será de mais ninguém. *Ela o olha com ódio e sai*

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