Uma nova chance?

132 13 0
                                    

Como Bárbara já não tinha mais saída, faz suas malas e se despede dali, já que não poderia pagar a sua estadia. Ela caminha por bastante tempo, até que para numa praça, ela se senta no banco e coloca a mala ao seu lado. Ela começa a pensar, sua vida passa como um filme em sua cabeça, desde os crimes até o dia de hoje.
Bárbara: Ah, se eu pudesse mudar tudo...faria tão diferente!
As horas vão passando, até que anoitece, Aurora se torturava com cada palavra dita mais cedo por Santiago. Até que decide ir até a pensão, atrás de sua mãe. ... Tocam o sino do balcão.
XX: Pois não?
Aurora: É, boa noite...você saberia me dizer se minha mãe está por aqui?
XX: Quem seria sua mãe?
Aurora: Bárbara, Bárbara Greco.
XX: Ah sim, ela saiu daqui bem cedo. Foi embora já que não poderia mais pagar seu quarto na pensão.
Aurora: Que? Como assim? Vocês a deixaram ir? Sabem que ela está grávida?
XX: Ela me disse, mas o que eu poderia fazer? Cada um tem seus problemas pra resolver.
Aurora: Como pode ser tão insensível? *ela sem nem esperar a senhora responder, sai rapidamente. Onde estaria sua mãe agora?* O tempo vai esfriando, Bárbara continuava na praça, agora deitada no banco, encolhida por causa do frio. Fazia sua mala de travesseiro, mas estava bem desconfortável. Ela começa a sentir um frio anormal, e começa sentir cólica, até que desmaia.
Aurora procurava sua mãe por todas as partes, já estava começando a ficar desesperada. Até que avista uma mulher muito parecida deitada, logo para o carro e se aproxima. *ela arregala o olhos*
Aurora: MÃE! *ela tinha os olhos marejados* -- Mãe, levanta, vamos para casa, está frio. *Bárbara não tinha nenhuma reação *
Aurora então se aproxima e toca seu rosto: Meu Deus do céu, você tá queimando em febre, preciso te levar para o médico.
Assim ela o faz, mesmo com dificuldade, carrega Bárbara desacordada até o carro.

VIDAS OPOSTASOnde histórias criam vida. Descubra agora