Tudo Vai Dar Certo.

22. Patéticas.

27/11/19

AAAAAAAA EU NEM POSSO ACREDITAR, FINALMENTE TERMINEI ESSA FANFIC!!! Ela termina no capítulo 28, mas estou PENSANDO em fazer 2 capítulos bônus.

Boa leitura e até breve :)

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LAUREN

13 dias para o baile de inverno.

Camila segura minha mão quando entramos na loja de souvenirs (que estava mais para um mini mercado), fico surpresa por ela ter feito isso e feliz de ela ser tão espontânea da forma que é. Procuramos Dinah e Normani enquanto olhamos por um corredor cheio de doces.

Camila pega alguns MM's numa animação digna de uma criança, quando acabo rindo da forma que ela faz acabo ganhando um olhar meio repressor, meio divertido.

— Ei, vocês. — Dinah nos encontra e fala animada. — Achamos alguns chaveiros com a forma do estado que são bem baratinhos e fofos, algumas bebidas daqui também.

— Você não vai conseguir sair daqui com essas bebidas. — Falo o óbvio.

— Além disso você está dirigindo. — Camila pontua quase como uma velha chata, o que me faz sorrir um pouco.

Ela é meio doida às vezes, mas também é certinha, isso muito me agrada.

— Eu tenho uma identidade falsa, dã! — Dinah revira os olhos como se devêssemos saber disso o tempo todo. — Além disso estou levando para beber em Nova Orleans e se eu quiser beber no caminho ainda tem vocês duas que também sabem dirigir e podem fazer isso por mim, coladoras de velcro!

Fico vermelha e até Camila que pelo que vejo é sem vergonha cora um pouco. O acontecimento do carro pesa um pouco com o apelido de Dinah, nos fazendo ficar dessa forma.

— Vocês são patéticas.

Dinah e sai em direção ao caixa que não ficava longe dali, no meio da loja praticamente. Vamos procurar por Normani que está abaixada em frente a todo e qualquer tipo de lembrança do Estado do Alabama.

— Eu não sei o que levar para minha mãe. — Normani fala depois de olhar para Camila e eu.

Não estávamos mais de mãos dadas desde que Camila foi pegar seus MM's numa difícil missão de equilibrar todos contra o peito, ela foi um pouco exagerada ao pegar tantos.

— Sua mãe gosta de colecionar canecas, então leva uma.

Camila simplifica numa calma incrível, olha para onde Dinah está e ela parece com problemas com o funcionário do caixa.

— Dinah está em apuros.

Falo e deixo as duas amigas para trás indo em direção a minha, eu não peguei nada além de um chaveiro do estado. Não sentia fome por incrível que pareça, só sentia ansiedade; às vezes da forma ruim e às vezes da forma boa (em menor escala que a anterior).

— O quê?

Camila pergunta, mas já estou um pouco longe dela. Ela continua falando e mesmo que eu não entenda, sei que é com Normani e algo sobre escolher logo o que fosse levar.

Quando chego ao lado de Dinah escuto o funcionário falar:

— Senhorita, acho que você não tem mais de 21 não...

Minha amiga não parece se abalar em momento algum, enquanto eu já estou começando a suar por mais que estivesse quase congelando momentos antes.

— Não, senhor, eu tenho. — Dinah confirmar na maior cara de pau, ela mexe o seu pé nervosamente num "tic nervoso" que eu conheço bem. — Olhe a identidade.