2T| Capítulo 18.

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Comemoração 100K
(3/3)

"Eu posso ver em seus olhos
Porque eles nunca mentem pra mim
Eu posso sentir o seu corpo tremer
e o calor entre suas pernas"
I Feel It Coming –
(feat. Daft Punk)
The Weeknd.

 Daft Punk)The Weeknd

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Isabella Portman.

No caminho até o hotel, eu continuava extremamente feliz, a ficha ainda não havia caído, mesmo vendo a linda aliança em meu dedo e Enzo ao meu lado com um doce olhar apaixonado.

Ao chegarmos, enquanto caminhávamos pelo saguão, o encarei.

— Ainda não consigo acreditar...

— Não? — Ele sorriu — Mas, deveria! Você merece muito mais que isso...

— Eu te amo — Sussurrei o puxando para entrar no elevador.

Assim que adentramos, sem mais delongas, o beijei da melhor forma possível. Suas mãos firmes apertavam minha cintura, enquanto nossos lábios se encaixavam em perfeita sincronia. Não demorou para que estivéssemos no quarto, onde eu retirei seu paletó e o puxei pela gravata até a cama onde ele se deitou sobre mim ficando entre minhas pernas.

Enzo rapidamente retirou minhas vestes, jogando-as pelos cantos do quarto. Ele voltou a me beijar, mas dessa vez, com tamanha euforia. Seus beijos foram descendo até chegar em meus seios, onde ele passou a massagear e chupa-los com sua língua que exploravam meu corpo, como ninguém havia conseguido antes.

Ele desceu até a minha barriga e depois fez um caminho de chupões até o meu pescoço, fazendo-me arfar.

Eu retirei sua gravata e virei por cima dele sentando em seu membro que já estava ereto por baixo de suas vestes. Rebolei em cima do mesmo, o sentindo pulsar enquanto eu desabotoava botão por botão de sua camisa ouvindo seus belos e irresistíveis gemidos.

Ele rapidamente me puxou para um beijo demorado onde nossos corpos se mexiam num único e perfeito ritmo. Rapidamente ele virou por cima de mim novamente e arrancou sua calça junto com a cueca numa certa pressa voltando a ficar sobre mim.

Enzo me beijou novamente com mais desejo e roçou a cabeça do seu membro na minha entrada fazendo-me gemer e então o penetrou na minha intimidade o tirando rapidamente, ele repetiu o ato milhões de vezes e eu já não aguentava mais esperar, tinha pressa para tê-lo para mim e praticamente implorei para ele adentrar o mais rápido possível.

Ele sorriu malicioso como se estivesse esperando por isso e me penetrou com uma certa força e eu acabei deixando escapar um fruto de excitação. Ele começou a se movimentar com rapidez e ferocidade, entrando e saindo da minha intimidade como se fosse a coisa mais prazerosa do mundo e isso estava nítido no seu olhar, o incrível é que eu sentia a mesma coisa em relação a ele.

O quarto se tornou minúsculo para nós e todo o sentimento que predominava ali, seus toques e beijos se intensificavam a cada segundo, assim como o desejo que sentíamos um pelo o outro.

A respiração descompensada e os gemidos, estavam cada vez mais evidentes. Não havia nada para atrapalhar, era apenas nós, recém casados e na Itália, longe de toda confusão e energias negativas.

Éramos nós e nada mais importava, a não ser isso.

Não sei quantas infinitas horas passamos ali, em cada canto daquele quarto, onde cada minuto que passava meu corpo inteiro queimava.

— Eu amo tanto você — Sussurro assim que sinto o corpo de Enzo cair sobre o meu, ambos estávamos suados.

— Não tenho dúvidas disso — Sorrio em resposta tirando alguns fios de que estavam grudados na sua testa por conta do suor.

Recebo um selinho antes dele ir até o banheiro e ligar a água da banheira.

— Acho mais do que justo um banho relaxante no último dia — Ele sorri voltando para o quarto deitando ao meu lado me puxando para o seu peito.

— Tenho que concordar — Digo o abraçando.

Não demorou muito para a nossa banheira estar cheia, com a água quentinha e bastante espuma.

— Era tudo o que eu precisava para fechar o dia — Encaro seus olhos que brilhavam como verdadeiras pedras preciosas, com um sorriso largo o acompanhando.

Fecho meus olhos deixando o dia se repetir na minha cabeça como um filme, porque é só o que parecia, um filme de conto de fadas.

E não demorou para repetirmos a dose de amor, ali mesmo, durante o banho sem nos importarmos com nada nem ninguém.

O triste é saber que logo chega a hora de voltar, voltar para minha triste realidade, nomeada: Elena.

Quando conheci Ella - Duologia CallegariOnde histórias criam vida. Descubra agora