Capítulo 24

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Pov Breno

Abri os olhos e o sol já iluminava lá fora, como nesses últimos dias senti a Paula com o rosto enfiado nas minhas costas e respondi a pergunta que minha mente fazia, sim, eu sentiria muita falta de dormir assim com ela amanha, depois e assim por diante. Eu sempre fui do tipo de namorado que precisa ver todos os dias, que precisa ter certeza que está tudo bem, sempre fugi de relacionamentos a distancia, porque eu acho que não dá certo, meu incômodo não me permite confiar totalmente na pessoa, mas agora eu começava a me questionar se não valeria a pena tentar com a Paula.

Me virei devagar e fiquei olhando ela ali, nua na minha cama, com o cabelo bagunçado e o rosto calmo e sereno, eu realmente queria aquela mulher por muito mais que um fim de semana, e isso era muito doido, porque depois do meu último relacionamento, eu estava decidido a ficar solteiro por bastante tempo, muitas meninas tentaram evoluir a pegação para algo mais sério, meninas legais até, mas eu simplesmente estava confortável na vida que estava levando, daí chega Paula Carolina e traz o caos de incertezas, dúvidas e apenas uma certeza, a de que eu quero muito ficar com ela sempre.

Fiquei ali admirando por alguns minutos, até q a Paula foi abrindo os olhos, e mesmo ainda um pouco sonolenta, passou o braço e a perna por cima de mim e ficou me encarando com aquele olhar que me lançava em um abismo de desejos e alegrias.

- Bom dia trem lindo!

- Bom dia mochilinha!

- Mochilinha? – ela perguntou confusa.

- É, seu novo apelido, pela forma que você dorme agarrada nas minhas costas.

- Ih! Você não tá me chamando de mala não né? – Paula falou rindo, mas percebi que tinha uma dúvida ali.

- Claro que não moça! Você dorme agarradinha nas minhas costas, como uma mochilinha, minha mochilinha! – falei dando muitos beijos no rosto dela.

- Ah bom! Achei que já estava me dispensando...

A Paula era muito sincera sempre, com ela não tinha mimimi, não tinha conversinha fiada, ela era direta e reta, e isso também me encantava em sua personalidade.

- Tem certeza que tem que ir embora hoje? Eu nem te mostrei os lugares legais de Goiânia, acho que você podia ficar aqui essa semana. O que me diz?

- Bem que eu queria e até estou precisando de umas férias, mas não dá Brenu, eu tenho muita coisa lá na empresa pra resolver e tem mais de 10 ligações do meu sócio, que eu nem atendi pra não me estressar nesse fim de semana – Paula respondeu enquanto fazia carinho na minha barba.

- Hum! Que pena... Acho que vou sentir saudades de você. – falei fazendo uma voz infantil, que eu mesmo desconhecia.

- Ah! Coisa gostosa – ela falou e me montou nua, fazendo nossas peles se chocarem e se reconhecerem imediatamente – Por isso é bom a gente aproveitar bem essas últimas horas, eu também vou ficar com saudades, por isso é bom ter bastante coisa pra nos lembramos.

- Concordo em gênero, número e grau – respondi beijando a sua boca e a girando sobre a cama.

Me lanço sobre o seu corpo, fazendo com que meu corpo cubra o dela, assim como a minha boca cobre a dela. Beijo ela tão intensamente que a minha boca arde.

- Eu quero você Themonia!

- E eu preciso sentir você agora Brenu!

Paula começa a me masturbar, e meu membro que já estava duro, começa a pulsar na sua mão. Começo a apertar a sua bunda e suas coxas, o toque dos meus dedos em sua pele faz Paula estremecer e gemer, beijo seu pescoço e chupo de leve. Acaricio o interior de suas coxas e sigo para seu sexo, e ela geme ainda mais.

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