Dezesseis

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Leiam os créditos finais.

Carlos me pegou no colo e me levou ate a cama, me depositando com muito cuidado sobre ela.

- Hoje nós iremos apenas dormir como temos feito em casa. Mas aqui nesta casa, nesta cama eu te farei minha pela primeira vez. E depois vamos para cozinha, para sala o banheiro. Eu te farei minha em vários lugares dessa casa, e do nosso apartamento sem contar a casa dos seus pais que bem maior que o apartamento. – sinto minhas bochechas ruborizarem com seus pensamentos. Carlos passa as mãos por todo meu corpo, me deixando em chamas. – Coloque um pijama confortável, e vamos dormir amanha iremos sári cedo. Quero que você conheça cada pedacinho dessa ilha. – ele deposita um beijo em minha testa e sai em direção a uma porta que presumo ser o banheiro.

Espero meu corpo se acalmar, desde que começamos a namorar Carlos e eu dormimos juntos, mas devido a minha perna quebrada ele nunca tentava passar dos limites. Isso aconteceu apenas uma vez, ele me levou a beira do orgasmo e, parou. Lembro que passei o dia de mal humor.

Quando Carlos sai do banheiro eu entro tomo banho para relaxar meu corpo da viagem e, visto a primeira camisola que vejo dentro da minha mala. Quando saio do banheiro Carlos esta deitado na cama mexendo no celular, ele veste apenas a calça do pijama de seda. Quando vi Carlos usando pela primeira vez um pijama de seda eu achei muito antiquado e disse que era coisa de velho. Mas quando fi o corpo definido dele dentro do pijama eu quase babei em seu corpo.

- Vai babar se continuar me olhando assim. – ele diz sem tirar os olhos do celular.

Quando ele finalmente me olha vejo as chamas do desejo em seus olhos. Carlos devora meu corpo com seus lindos olhos de duas cores. Ele passa a língua pela boca de modo que o deixa ainda mais sexy.

- Vai babar se continuar me olhando assim. – devolvo suas palavras.

- Correção, meu amor, eu já estou babando. – ele passa os olhos por meu corpo mais uma vez. – Porra, Ana Luiza, não tinha ma camisola mais comportada, dentro daquela mala?

E só então me dou o trabalho de olhar para a camisola que peguei. Ela é preta de seda – fazendo par com o pijama de Carlos – e vai ate o meio das minhas coxas, justa ao meu corpo de forma que define todas as minhas curvas e, com decote generoso nos seio, os deixando maiores do que são. Apesar de já esta costumada com os olhares famintos de Carlos minhas bochechas ainda coram, pela vergonha.

- Eu... eu vou... trocar então. – digo e dou meia volta para entra no banheiro, a poucos passos da porta me sinto ser levantada do chão.

- De jeito nenhum, você ficou muito gostosa nessa camisola, esta parecendo um deusa grega. – sussurra em meu ouvido fazendo todos os pelos do meu corpo de arrepiarem.

- Mas as deusas gregas usam branco. – digo, minha sai mais baixa que seu sussurro.

- Não me tente, Ana Luiza. Elas podem usar branco, mas você é minha deusa particular e usa preto, essa cor valoriza seu tom de pele, e te deixa, ainda mais sexy. Porra estou duro por você. – ele me joga na cama e se deita por cima de mim.

Carlos me beija de forma bruta demonstrando todo seu desejo por mim, suas mãos passeiam por todo meu corpo, me incendiando por dentro. Navego minhas mãos por seu corpo assim como ele faz no meu, exploro seus braços, suas costas, seu abdômen.

- Porra, assim você acaba comigo. – ele faz uma trilha de beijos pelo meu pescoço e para no vale entre meus seios. – Me peça para parar. – ele continua me beijando. – Peça, meu anjo, caso contrario eu te farei minha esta noite.

Diante de meu silencio, Carlos liberta meus seios da camisola, e leva um deles a boca, em uma leve sucção. Gemo seu nome; ele suga com mais força, e massageia meu outro seio com uma de suas mãos.

Meu TutorOnde histórias criam vida. Descubra agora