A Pedra Mística: Os 10 Guardiões de Marx (Em Restauração)

Capítulo 2: A ambição de Mark

"A ambição de um mago é mais forte que qualquer outro sentimento" - Marx Gordon

Mark caminha, pelo país da neve, estava congelando de frio, ele passava fome. Passaram-se três dias desde a morte de sua família, três dias sem comer, três dias congelando na neve branca e triste que carregava aquele país. Mark estava perdido, não sabia o caminho de volta para o país da Floresta que era o seu lar, ele se lembrava dos momentos felizes que teve em seu país de origem, enquanto caminhava pelos gélidos caminhos do país da neve. O frio no país da neve era muito auto, Mark se sentia como se estivesse no Alaska. Ele caminhou por vários lugares que havia deixado suas marcas pela guerra que ocorria naquele período, soldados mortos no chão, pessoas feridas, ensanguentada sem ninguém sequer ajudá-los em seus ferimentos.

Ao entardecer, Mark encontra um local para passar a noite, debaixo de um acampamento abandonado por soldados. Ele vislumbra o por do sol, que era segundo ele era única coisa boa que existia naquele país. Deitado ele escuta um som de uma corneta, entoando o ino de guerra do país da neve, aquela música geralmente era tocada em comemoração pelo fim da guerra, representava o surgimento de uma nova esperança. No acampamento onde Mark se encontrara, os soldados voltaram pra ver se restou algum sobrevivente, eles gritavam de alegria: "A guerra acabou!" Mark estava tão cansado e debilitado que não conseguia se levantar para pedir ajuda aos soldados, ele tentava gritar pedindo socorro, mas nenhum som sequer saía de sua boca. Mark então no mesmo momento pega no sono.

[...]

No dia seguinte Mark acorda, e continua sua procura pela fronteira do país da neve e o país da floresta, ele caminhava, até ser atropelado por uma carruagem, o choque da batida da carruagem em Mark foi tão forte que ele não conseguia se mover, ele mal conseguia ver o que ocorria, pois estava tonto, vendo tudo bambo. Nesse momento Mark ver uma mulher elegante, de cabelos longos encaracolados, de vestido vermelho, e de salto alto, descendo da carruagem, correndo desesperada e bastante preocupada para saber o que havia acontecido. Ela se depara com Mark no chão, todo desgastado, e com febre, ela se abaixa e pergunta: - Garoto, você está bem? - Mark não consegue expressar uma palavra se quer e desmaia. - Pedro é um garotinho, ele está desacordado, parece que passou dias sem comer e ele está pálido.

Um homem alto, de barba, com capa preta desce detrás da carruagem, e vai ver o garoto. - Ele está com febre, vamos cuidar dele, coloque-o na carruagem.

- Ok! - disse a mulher tomando Mark pelos seus braços, o qual já estava desmaiado. O casaco de Mark cai no chão revelando o simbolo do clã Místigan em sua as costas a mulher ver e se assusta.

- O que foi? - Pergunta o homem alto de barba, que muito provavelmente era o marido da mulher.

- Veja isso! - Disse a mulher, mostrando o símbolo nas costas de Mark.

- Não pode ser! Ele é o garoto Mistigan que estava desaparecido e foi dado como morto com o resto dp seu clã. - Disse o homem - O que vamos fazer?

- Vamos adotá-lo! - Disse a mulher.

- Você está louca é perigoso ficar com ele, o clã dele foi extinto, provavelmente o assassino do clã dele vira buscá-lo para o matar, e se nós estivermos com ele é capaz de morrermos também! - Disse o homem.

- Eu sei, mas, nós podemos protege-lo, nós eramos fies, vassalos do clã Mistigan, nosso juramento, foi servirmos a eles até o fim. Ele virou órfão, já imaginou o tanto que esse garoto pode sofrer estando nas ruas?

- Ok, tudo bem! Pela honra que temos ao clã Místigan, vamos criá-lo. Vamos, coloque-o na carruagem.

[...]