Capítulo 6: Corvos Negros

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É dado início ao primeiro arco do livro

Arco 1: A batalha no país da neve

"Quando corvos pretos aparecem, é um sinal de mau presságio, significa que coisas horríveis aconteceram com um mago." – Mago Desconhecido

Dois dias se passa Mark, Emily e Caio chegam finalmente a fronteira do país da neve, a fronteira era cercada por enormes montanhas de gelo, elas dividiam os países. — Finalmente chegamos. — Disse o viajante Mike o qual descia do trem comas bagagens.

— Agora de fato nossa missão dará início! Seguiremos a pé até a vila. — Disse Mark.

A jornada será muito perigosa, muitos bandidos poderão nos cercar — Disse o viajante.

Eles seguem pela estrada estreita, dentre as enormes montanhas de gelo, aquela era a única passagem do país da floresta para o país da neve, a segunda passagem era proibida, pois lá é a sede da ordem mística, onde apenas soldados são autorizados a está lá. O caminho que eles passavam era muito estreito e muito gélido, mas aquilo era só o começo do frio que eles sentiriam naquele país. Mark começa a encarar seu passado deixado por aquele país, voltar para aquele país para Mark era um grande sinal de azar, pois foi ali onde ele perdeu seus pais. De repente corvos negros começam a voar perto deles, um deles pousa no ombro de Mark. — Isso não é um bom sinal, não podemos continuar, essa missão vai dar errado. — Disse Mark, assustado com a situação em que se encontra.

— Fica frio Mark é apenas uma superstição! — Disse Emily.

— É muita coincidência Emily, esse país sempre deu azar pra mim, meus pais morreram aqui e agora corvos negros. — Disse Mark.

— Eu posso ser um fracote, mas um medroso como você nunca — Disse Caio. — Tá com medinho é?

Mark Franzi a testa, finalmente Caio conseguiu tocar no ponto fraco de Mark, os dois por mais que fossem parceiros de quarto e de equipe, eles não conseguiam se entender nunca. — Cala a boca seu imbecil! — Disse Mark.

— Os dois querem parar de brigar, estamos no meio de uma missão importante! — Disse Emily. — A propósito, quanto tempo irá durá a viagem para chegar a sua vila, Mike?

— A viagem durará um dia, daqui das montanhas para a minha terra natal. — Disse Mike.

— Ótimo! — Disse Emily. — Não podemos ficar parados temos que continuar a missão.

Eles continuam andando e finalmente saem da fronteira pelas montanhas, e dão de cara com uma floresta, cheia de pinheiros, com alces e veados. O clima era bastante gélido, eles passam a caminhar várias Milhas de distância. A cada passo, mais corvos negros eram encontrados no caminho, era como se o universo estivesse avisando, para eles cancelarem a missão e não a fizessem, mas aquilo era mera superstição! Ou será que realmente era verdade? A cada passo era como se o mal estivesse cada vez mais próximos dele, e que coisas horríveis poderiam acontecer. A cada passo a floresta ficava mais escura, mais gélida e mais densa, a neblina tomava conta do local, não se podia andar direito, o calafrio tomava conta do coração de Mark e Emily, e não era o calafrio da neve e sim da tensão que se encontrara naquele local.

[...]

Gregory e Célestia, já haviam chegado ao país da neve bem antes de Mark, Caio, Emily e o Viajante Mike. Eles estavam em busca de algo, muito importante para Marx. – É tão lindo ver você caminhando, me faz esquecer os meus amantes. – Disse célestia a qual estava caminhando ao lado de Gregory.

— Você em! Gosta mesmo de ser quenga. — Disse Gregory.

— E você adora ser corno! — Disse Célestia.

A Pedra Mística: Os 10 Guardiões de Marx (Em Restauração)Onde histórias criam vida. Descubra agora