João

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O João, é um dos suspeitos sim! Ele nunca ficou despreocupado com ninguém. Quer saber de uma coisa eu acho que vou investigar ele, Os pai da Isabelle, saíram de casa as 20h eu acho que eu posso invadir lá e ir até o quarto da Isabelle, e ver se eu acho alguma coisa sobre o sequestro dela, já são sete horas da noite vou esperar.
Eu vi os pais dela saindo para irem até a delegacia, entrei pela porta dos fundos, subi as escadas e cheguei ao quarto da Isabelle, botei uma luva para não deixar minhas impressões digitais, e começei a procura, procuro algo supeito, no guarda-roupa e não acho nada, vou procura em baixo da cama dela e só encontro revistas, vou procura na estante dela e não acho nada também. Até que então, vou procurar no sapateiro dela, e acho só uma banda de um sapato, oque é estranho porque quando éramos crianças teve uma vez que a Isabelle, falou dos meus sapatos.

- O que é isso? - Perguntou Isabelle.

- Um sapato. - Respondi.

- Exatamente, um sapato, não dois. -Disse Isabelle.

- Isa, eu acho que você está sendo muito perfeccionista. - Disse com gentileza.

- Quando você tem só um sapato, você joga fora, como eu nunca tive e nunca vou ter só um sapato, não preciso jogar fora! - Disse Isabelle.

Então eu acho isso meio estranho da parte da Isabelle, muito estranho, mas não quer dizer nada. Eu me sentei na cama da Isabelle, respirei fundo, e disse para mim mesma:

- Calma, Cecília, calma.

Olho para o lado e vejo uma carta escrita: "Isabelle isso é pra você, Sua ridícula". 

Abri a carta e vi o que estava escrito nela:

"Sua vaca, aqui quem tá falando é o João, A Cecília pode até ser boa com você, mas eu não, se você provocar ela você era, entedeu? Não precisa responder."

Como assim? Eu não posso acreditar, o João é o verdadeiro culpado, eu vou na casa dele!

Arrumei as coisas e sair da casa da Isabelle. Fui até a casa do João com muita raiva sem saber o porque ele tinha feito aquela carta cheguei na casa dele, bati na porta com muita força, ele abriu a porta.

- Oque foi, Cecília? - Perguntou João.

- Me explica o que é isso, João.

Então ele disse que não foi ele, mas eu não acreditei, ele foi no quarto dele e me mandou esperar lá na porta, ele voltou e me deu o caderno dele.

- Me diz se essa é a minha letra, Cecília!

Realmente não era a letra do João, ele me perguntou o que eu estava fazendo, eu não podia mentir para o João então eu disse pra ele tudo. Ele queria me ajudar e eu disse que não, mas ele insistiu, e eu tive que deixar, e naquele momento eu pensei se não foi o João, quem foi?

Eu olhei para a carta e vi que estava escrito com caneta da cor rosa, com isso eu posso entender que foi uma menina, mas, quem?

Os Segredos de CecíliaOnde histórias criam vida. Descubra agora