lesbian - zendaya [completa]

trinta e sete

Sahar luna.

Os dias passaram tão rápido que mal tive tempo de cair na real que eu agora era alguém na vida de Zendaya, a minha morena, e que agora poderia ser minha futura namorada. Bem lá no fundo. Para ser sincera, eu mal conseguia segurar essa emoção de falar quem eu realmente sou para Coleman, ela poderia ficar confusa e acabar de afastando de tudo mas eu de fato queria tê-la para mim, somente para mim.

Doía em olhar em seus olhos e não dizer à morena da minha vida o quanto linda ela era, e o quanto burra foi ao dizer que eu não era o amor da sua vida. Afinal, eu sou o seu amor e sempre serei, ela que tem que entender isso de uma vez por todas.

Aquela gostosa dos infernos.

Balancei minha cabeça, voltando a mexer no meu celular e então dedilhando pela tela do aparelho em procura de uma foto que havia tirado somente para Coleman. Queria atiçar-lá e eu sei que seu fraco são bundas, eu percebo pois ela não para de olhar para bundas alheias e isso era um extremo desrespeito comigo. Aquela puta. Mas não poderia julgar-la, eu faço o mesmo.

O meu hobby favorito.

— Mas que merda. — resmunguei com o dedo deslizando sem parar sobre a tela do celular, a maldita foto decidiu sumir agora.

— Filha! — a voz de minha mãe se fez presente atrás de mim altamente, me fazendo cair no chão após pular para trás em susto.

— Porra, mãe! — gritei, me encolhendo no chão com a forte dor que começou a invadir para dentro dos meus ossos. Com toda certeza havia faturado o braço, e tudo culpa da escandalosa que não sabe abrir a porra da porta.

— Mas que merda, o que foi agora? — questionei, me levantando do chão sentindo a pequena lesão diminuir aos poucos.

— Você tem uma visita. — Respondeu a mulher adentrando com a metade do corpo em meu corpo, o que era realmente estranho. — Aquela sua coleguinha, a morena, como é mesmo o nome dela? — Franziu a testa na intenção de finalmente se lembrar do bendito nome. — Ah!lembrei! É a zendaye

— O quê? Por que ela está aqui? E é Zendaya seu nome, mãe!

Quando as palavras saíram de sua boca rapidamente fiquei sem reação alguma, por que caralhos Coleman estava em minha casa? Franzir o cenho saindo do quarto juntamente com minha mãe, a observando sentada no sofá no andar de baixo com aparelho celular em mãos.

Mas que droga, o que ela está fazendo aqui?

Merda, merda.

××

sem revisão.