lesbian - zendaya [completa]

sessenta e cinco

SAHAR LUNA

Eu estava preparada para romper essa linha tênue que nos separava do tão grande sexo. Desde que Zendaya "brincou" comigo daquela forma, eu cessei praticamente com todas aquelas iniciativas de ultrapassar sua barreira, e como agradecimento, ela se reaproximou de mim como nunca feito.

Estávamos coladas feito unha e carne, era insano viver ao seu lado e ter a sensação de ser amada e amar alguém verdadeiramente. Eu a tinha como meu completo mundo, e digamos, que eu poderia sentir sua reciprocidade.

A forma que pelo qual seus olhos brilhavam e transbordava de zelo e afeto era indescritíveis, eu poderia bater nos meu próprio peito e dizer do quanto eu amava aquela mulher pro mundo, eu a tinha para me completar e eu arriscava dizer que ela me amava tanto quanto.

A alegria e o conforto nos rondava há dias, tinha muitas situações que pela qual superamos e enfrentamos juntas, cerca de três meses depois da sua brincadeira sem graça. Estavamos num profundo poço de amor, mergulhando e mergulhando para as profundezas. Toda questão de que deveria ser respondida já estava em pratos limpos e guardados, vivíamos na base da verdade e do comprometimento de nos fazer feliz à cada pôr do sol, de renascer cada dia a adrenalina e perigo que vivemos desde da minha primeira mensages.

O jeito quieto e atento daquela doce morena coberta de melanina cor de canela com suaa áureas pairando toda raridade que sua essência exalava, me vinculava ao meu pacto de proteger-la e ser responsável por suas dores. Atar com seus atos como se fosse os meus e naquela troca de sintonia e compromisso, nos tornava apenas uma só.

- Estou pronta pra você. - As reluzentes íris castanhas caminhavam em minha direção e o seu olhar era de pura decisão e confiança, algo que por um lado, eu estava reatada.

- Do que você está falando, Zendaya? - A questionei em total confusão, não tinha a mínima imaginação do que estava se passando por seus pensamentos.

— Que eu quero fazer com você, Luna, amor. - a mesma proferiu me fazendo abrir os olhos em completa surpresa.

— Eu acho que não é o momento, amor. —Disse contornando aquela situação. Ela poderia estar confusa, fazendo uma mera bagunça na sua cabeça para apressar as coisas. — Vamos deixar as coisas rolarem. tudo bem?

— Hoje ou amanhã? — A mesma proferiu carregando um tom desconhecido por mim, algo promíscuo.

— Acho que está confusa e quer apressar as coisas por minha causa, e eu já lhe disse - Engolir a seco me recompondo na cama e a vendo de frente da mesma. — eu vou te esperar e respeitar seu momento.

— Amor, entenda uma coisa? — Sua pergunta foi um tanto difícil de decifrar em primeiros segundos, até então da sua mão buscar a barra da sua própria blusa e a retirar do seu corpo. - Eu te quero, faz tempo que estou aguardando o momento a sós com você.

Caramba.

Os seus seios era redondos e pequenos ao seu tecido torácico, grudados e completamente apaixonantes. Tinha sua melanina de dois tons; o da sua completa imensidão de canela juntamente com o marrom delicado de suas auréolas.

— Está se precipitando. - Questionei-a virando o meu olhar para o lado em uma busca de não cair em sua completa tentação.

— Olhe pra mim, Luna. - Zendaya ordenou e como um mandado, eu obedeci. Era impossível desviar os meus olhos daquelas pérolas coladas em seu corpo, toda circunferência batia completamente com o contraste do seu corpo. -— Eu quero transar com você, agora, hoje. Entendeu? — Ressaltou avaliando meu comportamento com um sorriso malicioso estampado em seus labios. — Você me deixa com desejos não é de hoje, entenda isso.