sessenta e seis

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último.

As suas coxas raspavam as minhas bochechas à cada movimento circular que cometia em seu sexo, aproveitando por inteiro o gosto inebriante e deliciosamente adocicado que minha namorada contia só pra ela. Os gemidos primórdios da sua boca ressaltava o prazer instalado naquele ambiente tão inocente e familiar, e que agora, se tornava mais que um cenário perfeito para uma boa foda.

Costumava a me acostumar com o seu gosto entorpecendo todo o meu paladar vigorosamente, a minha língua sequer parava um segundo circulando e sugando cada parte da sua vagina, quanto isso, as respirações pesadas e gritos abafados de Zendaya nos predominava. O sangue quente que corria em minhas veias eram ainda mais pulsantes, eu mal poderia acreditar no quanto gostosa e surpreendentemente estava sendo aquela ocasião, tão esperada por mim.

Os sinais vitais dos seus comportamentos me levavam a conclusão que ela poderia gozar a qualquer instante e por isso me afastei do vão das suas pernas, vendo suas sombrancelhas formarem uma curva e um riso silêncio estampar meus lábios.

— Você vai ter mais, relaxe. — Motivei a calmaria perante sua frustração e me levantei, retirando toda aquela vestimenta que me prendia e persistia de impedir nossas peles de se tocarem. Faltando uma única peça que fortava, fui interrompida por Coleman e a mesma me olhava com certa confusão e desapontamento.

— Deixe isso comigo, por favor. — Pediu-me olhando fixamente para minha calcinha com um sorriso apaixonadamente malicioso. Os cachos que tanto espalhavam por rosto me deixava mais uma derivá do quão apaixonada eu estava por aquela mulher, aquela visão era dos deuses e capaz de curar qualquer pecado julgado por absurdo, o rosto que tanto acompanhavam uma linha tênue de delicado estava composto por luxúria e malícia. A libertinagem flutuava na sua áurea, iluminando à minha de certa forma.

— Amor, você tem realmente certeza? — Questionei uma segunda vez e vi seus olhos rolarem, o que me deixou inconfortável de questionar-lá. Logo, um sorriso apareceu nas suas carnes labiais e novamente borboletas flutuavam por meu estômago.

— Eu quero, eu te quero, mas agora preciso que relaxe. — Me respondeu abertamente calma e nem me deu o trabalho de insistir na dúvida, aproximei meu corpo perto da cama e logo suas mãos geladas e molhadas caminharam por minha barriga fazendo desenhos imaginários. Abortei que um sorriso fosse escrito no meu rosto e vi o quão focada estava em querer me deixar tentada, acertando em cheio.

Seu corpo comportou de uma forma jamais que imaginaria naquela situação, a morena saiu de cima da cama e parou em minha frente, se ajoelhando de forma vigorosa sem parar de me olhar. Eu poderia gozar com aquela cena e não esconderia do quanto molhava estava por ela, sua performance de me deixar totalmente ansiosa e borbulhante simplesmente enfrentavam a ciência.

Zendaya abaixou minha calcinha com lentidão e confiança, eu mal podia encarar seu rosto sem sentir minhas fibras vibrarem e um choque de realidade me atingir em cheio, eu estava extasiada o suficiente para viajar em meios pensamentos. Com sua delicadeza, a morena arrancou o tecido úmido das minhas pernas e não demorou muito para que o meu líquido descesse por minhas coxas, eu estava molhada o suficiente para aquilo acontecer. Disfarcei um sorriso erguendo minha cabeça para trás, tombando-a por conveniência.

— Está tão molhada, que delicioso. — A voz rouca e coberta de malícia invadiu meus ouvidos me fazendo segurar o máximo possível, afastei-me dois passos para trás com certa fraqueza e logo senti suas mãos agarrarem minha perna direita e a por sobre seu ombro, dando uma certa abertura para o meu sexo que não parava de se lubrificar. Merda.

lesbian - zendaya [completa] Onde histórias criam vida. Descubra agora