lesbian - zendaya [completa]

sessenta e um

SAHAR luna.

— Amor! que saco! - Falava pela décima vez naquele carro, eu literalmente não conseguia ficar brava com a garota. Mesmo depois de descobrir que ela me "traiu" com a insuportável da trevejo, mas Zendaya, porra, ela sabia muito bem contornar a situação e me deixar na estaca zero novamente.

Ok, eu deveria levar em consideração que não tínhamos nada sério como agora, e que por muito tempo, ficamos - ela no caso - indecisas do que realmente queríamos.

— Luna, só... só aceite ok? - Dizia ela com sua voz doce e calma, fazendo até os pelinhos do meu braço subirem em sua sincronia.

—  Vão parar com isso ou tá difícil? - Rebateu o insuportável do Espinosa. Aliás, quem o convidou mesmo?

— Ok, hm.... - Disse revirando os olhos e me sentando corretamente no assento do carro, retornei o meu olhar para fora da janela enquanto Matthew dominava o volante. Rapidamente.

— Vocês duas tem que entrar em um consenso, sério! Por deus! Eu não aguento mais a Luna choramingando por causa que você beijou a trevejo - E lá era a vez da falsa amiga, kelsey. Continuei a rolar os olhos e fixei o meu olhar para as florestas à fora.

— Eu sei, ela tem que entender que pra mim ela foi a única e primeira. - Zendaya, ao meu lado, vinha com seu olhar doce sobre mim e eu pude ver com clareza pelo reflexo do vidro.

— Haha engraçado você dizer isso. - Disse com a sutileza da minha ironia enquanto apertava as linhas que claras do urso em minhas mãos. - Gostaria se fosse no meu lugar?

— Ih começou.. - Disse o que Espinosa acelerando o carro e dando uma manobra bruta na estrada, o que consolidou o corpo de Zendaya sobre o meu rapidamente.

O seu sorriso era desconhecido, talvez, malicioso.

— Quer mesmo que a gente vá para o cinema brigadas? - Disse a garota tão baixo que um franzido se fez entre minhas sombrancelhas, em estranhamento. Abaixei o meu olhar e vir os dedos magros da garota caminhar até minha cintura e apertar com uma força considerável, o que me fez arfar baixo.

— O... o que está fazendo, babe? - Indaguei confusa umedecendo os meus lábios e com um mínimo sorriso, abrir minhas pernas para a mesma se posicionar entre. E assim que afastou os meus joelhos, olhei para frente e observei o quão atento estava Matthew e Kelsey num assunto só deles.

— Relaxa, acho que eles nem vão poder ver. - Ela sussurrou e eu sorrir em concordância. Zendaya tinha um olhar quente e misterioso sobre mim, me deixando a derivá de qual ação seria sua naquele instante. Sua mão que estava em minha cintura desceu como uma estria por minha perna, encontrando o caminho perfeito de minha coxa e ali dedilhando a área com cautela e cuidado. Eu nem precisei dizer nada para que ela soubesse o quão aproveitoso estava aquilo.

Não bastava apertar minha coxa com uma força imensurável para que entanto deslizasse as pontas dos seus dedos para dentro da minha saia branca, perfurando os dedos no tecido fino da minha calcinha e ali começasse sua tortura interna. Apenas alisando a minha intimidade devagar, me deixando lubrificada à cada toque seu.

Miserável.

— Porr... - Gemir baixinho observando apenas as nucas expostas dos dois membros à minha frente, sorrindo e conversando sem nem mesmo sentir a nossa falta. Mordi com mais vontade os meus lábios quando Coleman finalmente enterrou um dedo na minha entrada, que até então, pulsava entre o dedo fino e longo da morena.

— Cala a boca, agora. - Disse autoritária ao meu respeito e sorriu com o meu gesto de submissão, apenas concordando com a cabeça. Levei minha mão a frente da boca para que nenhum gemido fosse solto ao ar, e como o esperado, ela iniciou os movimentos de vai e vem. Lentamente.

Ela sabia do quanto eu estava molhada e com qualquer ato forte ou rápido seu, claramente eles ouviriam o barulho frenético. Então eu apenas apreciei aquele dedo entrar e sair de mim devagar, sem aviso prévio, apenas entrando e saindo.

Apertei os dedos contra os meus lábios para que nenhum gemido fosse solto e então a olhei em misericórdia, vendo o quão ofegante estava seu peito. E antes que eu apertasse seu braço, aquela puta simplesmente me penetra mais um dedo conforme minha vagina se contraia em seus dedos deliciosos. Zendaya gostava de perigo, e eu, por um lado, estava começando a amar isso.

Tão delicioso, hm porra.... Me fode inteira, garota! pensei com um sorriso malicioso aos lábios até que sentir a sensação de prazer preencher toda fibra do meu corpo, dando alguns espasmos espontâneos com seus atos. Eu definitivamente estava chegando ao meu máximo, e porra, em tão pouco tempo. A garota continuava com seu olhar fixo em mim como se seu olhar fosse impedir qualquer gemido dos meus lábios, e prontamente, o meu corpo obedecia a garota.

—Geme devagarinho para que eles não ouçam. - Ela se esquivou ao meu ouvido e soltou essas doces palavras, o que me fez obedecer e virar meu pescoço na altura de sua orelha. Mordir os meus lábios antes de gemer e apenas soltei os sons eróticos lentamente, vendo os pelos de seu ombro se arrepiar.

E assim a garota desfez do contato em minha buceta levando os dedos melados pelo meu líquido a superfície, a mesma me olhou e apenas indicou os dedos em minha direção começando a sinalizar para que eu de fim. Apenas assentir e contornei com a boca seus dígitos, os chupando com vontade sem tirar ou interromper nosso contato visual.

— Gente? - Kelsey se virou para trás me fazendo dar um pulo para o lado e fechar minhas pernas, me recompondo.

— Sim? - Disse a minha namorada com seu jeito tímido e extrovertido. A quem ela enganava?

- Vocês duas do nada se calou... Hmmmm - Kelsey com certeza pegou no ar que aconteceu aqui e me lançou um sorriso do tipo "safada". Apenas neguei a cabeça e segurei o ursinho de pelúcia, apenas me calando.

Porra.

Isso foi do caralho.