5| Lição um

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Meus dedos trêmulos deslizaram pelo vestido, como o mesmo não precisa de sutiã, estava só de calcinha

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Meus dedos trêmulos deslizaram pelo vestido, como o mesmo não precisa de sutiã, estava só de calcinha. Eu estava soando de nervosismo, o que ele irá fazer? Era só isso que eu pensava.

— Fica de quatro — Eu olhei para eles como olhos arregalados. Que diabos ele está me pedindo? — Faça o que mando — Disse entre dentes. Bastante trêmula, coloquei as mãos em cima do tapete carmim. Escutava-se apenas o som da chuva batendo no vidro e a respiração ofegante de Keanu. — Empina a bunda — Ele ordenou.

Com bastante medo do que poderia acontecer, deitei meu rosto no carpete molhado de vinho, e levantei ao máximo minha bunda, agora ele tinha total visão dela empinada para si. Olhei ligeiramente para ele e o seu olhar era de um predador observando os movimentos de sua presa, sempre atento. Sem mais nem menos, senti uma ardência forte na bunda, ele está me batendo. Meus olhos lacrimejaram por causa da dor que estava sentindo, eu soltava gemidos baixos de dor, mas ele ignorou completamente. No terceiro tapa, não fazia careta mais, porque estava gostando. O quarto tapa não foi na bunda, e sim na minha intimidade. Doeu, mas também senti prazer. Ligeiramente, lembrei-me do início da minha adolescência, de quando me feria de propósito pois sentia prazer naquilo. Ajoelhado em frente a meu corpo, ele juntou meus cabelos em um rabo de cavalo e os puxou, me fazendo levantar junto, de um jeito que ficássemos os dois ajoelhados no tapete manchado.

— Toda vez que você aprontar, irá receber uma lição — Keanu sussurrou no meu ouvido.

Senti uma leve pressão do seu membro ereto na minha bunda, provavelmente estava excitado em me bater naquela maneira, e não contive minha imaginação fértil. Esse pau pode fazer mil maravilhas! Pensei, impura. Ele inspirou fundo o meu cheiro, agora misturado com o vinho. E apertou levemente minha cintura, o que fez arfar de prazer. Puta merda!

— Eu poderia te foder aqui mesmo... — Ele sugou a curva do meu pescoço de forma sagaz e sexy, ainda apertando minha cintura.

Keanu desceu sua mão direita lentamente, acariciando cada caminho, imaginei seu destino e o que poderia fazer lá. Então, ele pressionou minha intimidade com seus longos dedos, por cima da calcinha, e eu gemi instintivamente. Agora mais um som estava preenchendo o recinto, minha respiração ofegante e gemidos involuntários.

— Imagina o que eu poderia fazer com essa buceta — Sussurrou. Um arrepio percorreu o meu corpo e ele, sagaz, mordeu o lóbulo da minha orelha. — Quem sabe arregaçá-la — Fez movimento de vai e vem ainda por cima da fina peça. — Te foder até suas pernas tremerem, até você implorar para mim parar. Até sua buceta chorar de prazer pela 10° vez. — Suas palavras impuras me faziam imaginar a cena e gemer. Sua mão entrou, furtivamente, na minha calcinha e encontraram uma grande umidade que causara. — Você está tão molhada — Gemi. — Vai, meu amor, geme pra mim — Ele pressionou, agora com força, minha intimidade. Inspirou fundo antes de fazer menção de tirar sua mão de mim, mas empurrei-a para lá. — Ainda é muito cedo para isso, Helena — Então, ele tirou bruscamente e me soltou. Caí com as mãos no chão respirando fundo, tentando controlar a excitação.— Esteja pronta às 6. — Foi o que ele disse antes de me deixar sozinha na sala pegando fogo e com a buceta molhada igual uma cachoeira.

Fuck Me, DaddyOnde histórias criam vida. Descubra agora