28| O médico tinha razão

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- Helena, eu te amo, você não pode terminar comigo! - Keanu brandou, fazendo-me levantar

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- Helena, eu te amo, você não pode terminar comigo! - Keanu brandou, fazendo-me levantar.

- Eu posso e é isso o que vou fazer! - Gritei.

- Amor, vamos conversar...

- Desde quando a conversa foi base do nosso relacionamento? Tudo o que sempre existiram foram segredos e mentiras sujas de sangue, e você vem com essa de conversar? - Meu corpo tremia de raiva, culpa dos hormônios talvez. Keanu permaneceu em silêncio. - Agora, se me permite, eu vou tirar a porra de um cochilo! - Joguei meu corpo com força na cama e me arrependi, pois minha cabeça latejara.

A última coisa que ouvi foi o trinco da porta.

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Não tive sonho algum, e quando despertei, a lua já ameaçava surgir. Estava sozinha no enorme quarto com um prato de comida na mesinha ao lado do abajur. Estava faminta, então devorei tudo o que tinha lá e corri para tomar um banho.

Peguei um livro na prateleira e me deletei nele até exatamente 23h. Keanu não aparecera no quarto, e eu nem queria que aparecesse. Deitei novamente e fechei os olhos, sentindo, após longos cinco minutos, a cama afundar ao meu lado, mas continuei com os olhos fechados fingindo estar dormindo, o que tornou-se real.

.

Soltei um gemido ao levantar de uma só vez, ficando sentada. Sentia um formigamento no corpo todo e uma vontade louca de fazer sexo. Olhei para Keanu, e ele dormia tranquilamente. Ele tem que me foder! Uma voz gritou desesperada dentro da minha mente. Mas nem a pau que vou pedir isso pra ele! Gritei, mentalmente, de volta. Deslizei pelas pernas o short que estava vestindo e o atirei no chão, e logo após tirar a calcinha também, toquei no meu clitóris quente e comecei a massageá-lo, não demorando muito até meus quadris começarem a se mexer por conta própria.

- Ai, Deus! - Gemi alto o bastante para ouvir lá fora.

Deslizei os dois dedos da mão disponível e os coloquei dentro de mim, fazendo movimentos de vai e vem rápidos.

- Helena? - Keanu acendeu o abajur e olhou para mim, e vendo que eu não parei o que estava fazendo, tocou involuntariamente seu membro.

- Ãn - Gemi mais uma vez, olhando seu rosto confuso e mordendo o lábio inferior.

Enquanto eu fazia massagens prazerosas e estocadas violentas, Keanu colocou seu membro cheio de veias para fora e começou a fazer seu movimento favorito, nunca tirando os olhos dos meus dedos ágeis. Meus gemidos altos os estimulava a se masturbar mais rápido. Eu observava seu membro ereto cheio de veias saltadas enquanto ele me observava concluir meu trabalho. Minhas pernas começaram a tremer e entendi o que estava por vir.

- ÃÃÃN! - Berrei quando senti o líquido quente sair de mim, mas eu não estava satisfeita, eu queria mais, muito mais.

Puxei Keanu pela gola da camisa e comecei a beijá-lo como nunca havia beijado antes, empurrei-o de leve e ele entendeu que era para se deitar, posicionei seu membro grosso e sentei de uma só vez, gemendo de prazer e alívio por ter aquela parte dele, que eu tanto amava, dentro de mim. Fiquei de joelhos na cama e comecei a sentar no seu membro inchado.

- Ah, como senti falta de ti! - Gemi.

- Também senti tua falta. - Ele respondeu.

- Você não. - Respondi. Estava falando do seu pau! Quis dizer, mas só consegui gemer quando ele se contorceu todo para massagear meu clitóris.

Mais umas 3 sentadas, estava ficando exausta e o fogo não cessava, e como ele percebeu, trocou de lugar comigo, continuando as estocadas, mas parecia que aquilo não bastava.

- Mais forte! - Consegui gemer.

Keanu, então, começou a me foder com força. Suas mãos apertavam meus ombros, meus braços e meus seios com tanta força que tive certeza de que deixaria marca, mas me mantive forte para ele fazer o trabalho do jeito que eu queria. Ele gozou primeiro, mas continuou até eu também gozar. Soltei um último gemido, e ele deitou-se ao meu lado. Agora eu estava satisfeita, muito satisfeita.

- O médico tinha razão - Keanu conseguiu falar entre a respiração pesada. - Tenho que dizer que essa foi a melhor transa que já tivemos.

- Tenho que concordar. - Sorri no escuro. - Mas isso não quer dizer que te perdoei.

- O quê? - Ele sentou na cama. Não querendo que aquele erro se repetisse, vesti minha calcinha e meu short, peguei o cobertor em que ele estava enrolado e saí do quarto.

Pensei em dormir no sofá, mas por que faria isso com vários quartos na casa? Entrei no meu antigo quarto e após indagar para onde iria, acabei dormindo de novo.

Pensei em dormir no sofá, mas por que faria isso com vários quartos na casa? Entrei no meu antigo quarto e após indagar para onde iria, acabei dormindo de novo

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Fuck Me, DaddyOnde histórias criam vida. Descubra agora