I Was Born To Love You

Strange night.

[notas da autora] - oi gente, eu queria só pedir desculpas pelas partes repetitivas (eu sempre escrevo de madrugada e com sono kkkk) e pelas faltas de acento e cedilha fiz merda no meu teclado é a vida né. espero que tenham tido um ótimo natal.

Freddie acordou na manhã de Terça ainda abraçado com Roger, Freddie apenas olhou para cima e viu que Roger estava acordado, mas ele não se mexia, estava parado como uma pedra na mesma posição.

-Oh... Você já está acordado... -Comenta Freddie ainda deitado.

-AH GRAÇAS A DEUS VOCÊ ACORDOU!!! -Fala Roger se mexendo mais, mas ainda sem levantar. 

-Ué? Por que?

-Eu estou a mais de meia hora sem me mexer para você não acordar e você baba enquanto dorme, muita ingratidão nem agradece.

-Obrigado docinho. -Fala Freddie se levantando e indo para o banheiro. -Você pode tomar banho depois de mim, sinta-se em casa, mama Bulsara já deve ter feito o café. Come e depois se arrume eu gostaria de chegar um pouco mais cedo no colégio para não esbarrar com aquele babaca.

-Sem problemas, vou descer para comer, até.

Freddie estava com o rosto parecendo um pimentão, afinal homens tem pequenos problemas matinais, no caso de Freddie, grande problema matinal. Ele do fundo do coração esperava que Roger não tivesse reparado em sua ereção.

Freddie e Roger caminhavam para o colégio sem falar muito, afinal não é todo dia que você dorme abraçado com seu amigo, era isso que se passava na cabeça de Freddie, mas Roger só pensava na nova música que estava escrevendo e em acabar com Paul Prenter já que ele não teve a oportunidade, a batida tinha um pouco de palmas e era muito interessante. 

-Roger... -Freddie chamou caminhando.

-Fale. -Freddie queria perguntar se Roger havia visto algo de diferente de manhã. Roger olhou para ele confuso e depois sorriu.

-Não. -Freddie deu graças a Deus em sua cabeça. Pena que cedo demais. -Apenas sua ereção matinal roçando na minha perna. -Freddie ficou vermelho de vergonha que até parou de andar, colocou a palma das mãos no rosto, Roger riu parou na frente de Freddie passou as mãos nos seus ombros e o puxou para abraçá-lo, passou a mão no cabelo dele com carinho enquanto ele mantinha a cabeça enterrada no ombro de Roger. -Está tudo bem, acontece. -Ele ria.

-Eu te odeio. -Freddie falou se afastando de Roger. -Idiota.

-Você me ama que eu sei!

-Já beijou um carro hoje?

-Podre.

Freddie e Roger chegaram antes de muita gente. Os quatro primeiros tempos correram bem e Freddie havia começado a conversar com o menino que sentava atrás dele e que quase sempre o emprestava uma caneta. O intervalo havia chegado e Freddie, Brian, Deaky e Roger sentavam-se juntos.

Roger estava tentando explicara nova música a Brian.

-Não então nós fazemos assim, All we hear is... duas palmas, entendeu? -Brian respirou fundo com o brócolis parado no ar preso em seu garfo.

-Céus Roger eu já tinha entendido. 

Freddie estava de costas, mas ouviu duas palmas altas e um chamado de atenção, Freddie levantou os olhos do prato e olhou Roger vermelho. Paull. Freddie virou para a mesa onde ele estava em pé, com uma postura corajosa.

-Eu tenho um anúncio! -Ele dizia em alto e bom som. -Nosso querido e adorado Freddie Mercury, o qual todas as meninas morrem de amore, bem sinto informa, mas ele é gay. 

Roger havia se levantado, Deaky segurava o punho de Roger e a boca de Brian se encontrava em um grande "O". Toda a atenção foi para Freddie, Paul desceu da mesa se vangloriando.

-Pronto... Agora vou ser Freddie The Fag. -Freddie resmunga baixo. Mas antes que Paul passasse por eles, algo o impediu. Mary havia segurado o pulso de Paul.

-Você me enoja! Além de mentir para conseguir algo com Freddie, agora o expõe, porque foi rejeitado, pois sabe que ele NUNCA te amaria te conhecendo de verdade sua cobra. E ele é bissexual.

Paul estava chocado, mas não mais que Freddie que olhava boquiaberto, mas mesmo que estivesse contente ele queria sair de lá. Ele precisava sair de lá e foi o que fez.