Ola meu povo! Imaginem o Harry desse jeito. Boa leitura meu povo.😘✴
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Louis POV:
Logo que eu toco a glande, as pontas dos meus dedos ficam completamente molhadas. Estou deslizando pelo meu próprio néctar e fico chocado com o tanto que há ali, mesmo sabendo que eu estava bem excitado.
Meu pênis faz uma pulsação firme e profunda quando o encontro, dizendo "olá" de uma forma tão intensa que fico sem folego.
Por outro lado, fico horrorizado comigo, mas, por outro, me pego explodindo de agitação. Eu nunca fui muito de procurar sensações fortes ou correr riscos ate agora, mas subitamente parece que eu estou recuperando o tempo perdido. Estou à beira da loucura e, se eu parasse para pensar sairia correndo de volta para à segurança do refeitório de funcionários. Mas no momento não tenho tempo para pensar. Só para sentir.
Depois de um ou dois afagos hesitantes, todo o meu corpo pulsa com energia. Estou transbordado de sensualidade, e toda e qualquer apreensão que já tive na vida por ser curvilínea, rechonchuda, gordinha ou qualquer nome que dão para isso desaparece. Cada centímetro e cada quilo são parte de um "deus" – exatamente como Nêmesis disse.
Eu prendo a respiração. Minhas pernas ficam tensas e eu empurro os calcanhares para longe, sobre o chão me apoiando. Estou desesperado para ter um clímax e até começo uma vibração pequena – e então, horrorizado, ouço algo que nunca avia escutado antes ali. O som de passos, aproximando-se com rapidez sobre o cascalho.
Eu mal consigo arrancar a mão de debaixo da saia e me sentar rapidamente em uma posição mais ou menos normal quando uma figura conhecida em um paletó de tweed, jeans e tênis aparece na curva. É o Professor Gostoso, e ele quase me pegou brincando comigo mesmo.
- Oh, oi! – diz ele sem muita certeza. Ele pisca por traz dos óculos em me da um sorriso torto e cauteloso. Em seguida aperta os lábios e se joga pra frente, e eu tenho que me deslocar no banco, para dar lugar para ele. Ele me obriga a deixa-lo sentar.
- Estou tão contente de ter encontrado você, Louis. Estava ansioso para lhe pedir desculpas pelo que aconteceu. – Ele tamborila os dedos longos contra o joelho coberto de brim, como se estivesse cheio de energia não gasta, como eu.
Estou tão aturdido que é difícil arrancar palavras do alvoroço que estou mergulhado. Mas o que eu posso dizer quando o meu cérebro ainda esta metade na terra da masturbação?
Meu novo companheiro ainda parece constrangido e tira os óculos, limpa-os com um grande e imaculado lenço branco e começa a poli-los com um fervor quase maníaco.
- Mas por quê? Fui eu quem o derrubou. – Surpreendentemente, eu consegui capturar essas poucas palavras. Mas elas saíram bem mais abrutas do que eu gostaria.
Ele guarda o lenço, ainda parecendo ridiculamente pouco à vontade. E isso é irônico, porque quem deveria estar mais nervoso era eu, já que estávamos sentados tão perto um do outro. Sem duvida ele deve estar sentindo o odor almiscarado dos meus dedos...
- Não, a culpa é minha. Quando eu estava no chão, fiquei olhando os seus mamilos e sei que você me viu fazendo isso. Por favor, me perdoe. Foi indesculpável olhar você daquele jeito.
Ah, ele é um cavalheiro da moda antiga, além de ser um grande espécime da formosura masculina. Estou preste a dizer "não esquenta" ou algo assim, mas de repente percebo que ele esta enrugando a testa e franzindo as sobrancelhas, e que esta tirando os óculos e esfregando os olhos, com um ar cansado. A névoa sexual em que me encontro se dissipa rapidinho e eu sou tomado por outro sentimento. Eu já o vi fazer isso muitas vezes na biblioteca, como se tivesse padecendo de fadiga ocular ou dor de cabeça e, apesar de mal conhecê-lo, de repente na aguento vê-lo sofrer. Alguém tão lindo deveria estar sempre em condição de sorrir.
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Bem Profundo (Adaptação Larry)
Fiksi PenggemarUma vida normal, um admirador secreto, um mergulho nos desejos mais profundos... Louis Tomlinson é um homem bem comum. Vive em uma cidade pequena, está passando por um divórcio tenebroso e trabalha na biblioteca Municipal. A vida parece ser sempr...