Para melhor organização, o grupo foi dividido em dois: a Diegolândia e os 300 liderados por Janaina. Essa reestruturação ocorreu uma semana após a batalha contra Kydash na Grécia. Os Ãinhas chamavam a atenção por onde passavam, viajando pelo mundo, mas ainda não eram conhecidos mundialmente por suas conquistas.
O governo grego os acusou de terrorismo e os considerou uma ameaça ao povo por alguns dias. No entanto, a Casa dos Espartanos defendeu os Ãinhas, alegando que estavam protegendo o povo dos ataques de Kydash e sua máfia. O presidente da Grécia, posteriormente, solicitou ajuda da Diegolândia em uma força-tarefa para encontrar Kydash.
Ao seguir as pistas fornecidas por parte do grupo de Kydash, a Diegolândia conseguiu capturar e prender quase todos, mas Kydash e mais um de seus comparsas permaneceram foragidos, sendo que algumas evidências indicavam que ele havia retornado ao Japão. Diante disso, Janaina solicitou à Casa dos Espartanos permissão para ir sozinha em busca de Kydash.
A Casa dos Espartanos exercia uma forte influência sobre a cidade de Esparta e detinha considerável prestígio em toda a Grécia. Iniciaram um contato com o governo grego a fim de obter a autorização para Janaina empreender uma busca solitária. A concessão desse pedido não foi concedida facilmente, porém, após muita perseverança, finalmente foi emitida uma permissão a Janaina. Isso se deu principalmente devido ao fato de que ela possuía uma ideia sobre o possível paradeiro de Kydash.
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300 | Ãinhas
AdventureTrilogia Tresental - Livro 1 300, também conhecidos como Ãinhas, são crianças que nasceram com o Sangue Tresental. A origem dos 300 remonta a tempos antigos, numa época em que os humanos estavam aprendendo os conceitos de sociedade. Eles são descend...