28 | Presentes do Tempo

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Quando Hotwilson terminou de contar sua história, os Ãinhas ficaram perplexos, pois não esperavam que a vida de Burrorn e Hotwilson fosse tão complicada e cheia de mistérios.

Ãinha Chefe - Hotwilson, é incrível como você enfrentou tantas dificuldades desde tão jovem. E o fato de ambos estarem destinados a fazer a mesma missão é surpreendente.

Diego - É verdade, não imaginava que o Kydash fosse o vilão dessa história.

Burrorn - Espere aí, Diego! Desde quando você estava aqui?

Diego - Estava presente desde que o Ãinha Chefe nos chamou para essa conversa. Claro que eu não perderia essa história!

Ãinha Chefe - Não há problema em Diego saber de tudo. Vocês todos fazem parte da nossa família e é bom compartilhar as coisas entre nós. Mas uma coisa ainda não está clara: o que exatamente significa ser um descendente?

Hotwilson - Tudo o que sabemos é que nós devemos continuar essa jornada ou preparar o caminho para a próxima geração. Alguns de vocês já têm filhos, e eu também sou pai.

Ãinha Chefe - Você parece tão jovem para ser pai.

Hotwilson - Sim, eu sou mais novo do que aparento.

Diego - Eu entendi o que você quis dizer, Hotwilson. Devemos nos preparar para o futuro e preparar a próxima geração para continuar a busca por respostas.

Burrorn - Inteligente como sempre.

Diego - Obrigado, Burrorn. Eu sou muito inteligente... ou pelo menos acho que sou.

Ãinha Chefe - Hotwilson está certo, precisamos nos preparar para o futuro, mesmo que o caminho seja longo e incerto.

A história dos Ãinhas e da Diegolândia estava prestes a cruzar novos destinos. Era o momento de alinhar tudo e se preparar para um futuro desconhecido em busca de respostas sobre suas origens e objetivos. A jornada seria difícil, mas não impossível. Chegara a hora de preparar a próxima geração para enfrentar os desafios que estavam por vir.

Antes mesmo de 2016, Hotwilson já tinha um filho chamado Régis. Desde muito novo, Régis já mostrava habilidades surpreendentes. Com apenas cinco meses, ele já sabia ler e escrever, e aos sete meses, já resolvia problemas matemáticos difíceis para uma criança de sua idade. Com apenas três anos, seu QI já era impressionante, demonstrando ter herdado a inteligência do pai. Além disso, Régis tinha uma personalidade forte e intimidadora, especialmente quando se tratava de seus óculos, que ele herdou de Burrorn. Tentar tirá-los dele era uma tarefa quase impossível.

Régis também se destacou em várias áreas do conhecimento e se mostrou um verdadeiro prodígio. Ele se dedicou a estudar e aprender para se tornar um professor excepcional desde muito cedo.

Xand, por sua vez, também tinha filhos: Hulk e Tufão. No entanto, ele não era um bom pai e não estava presente na vida deles.

Tufão era apaixonado por futebol e passava horas assistindo a jogos na televisão. Ele começou a jogar com seu irmão Hulk e mostrou habilidades impressionantes no esporte. Seu talento chamou a atenção de algumas pessoas, que decidiram ajudá-lo a desenvolver ainda mais suas habilidades. Tufão passou a jogar em um time amador de rua e foi acolhido pelo técnico, que cuidava dos dois irmãos como se fossem seus próprios filhos.

Hulk também era habilidoso, e ambos os irmãos sempre estavam juntos. Tufão queria que Hulk se tornasse um jogador de futebol também, pois isso os aproximaria ainda mais.

Antes de conhecer os Ãinhas, Xand já tinha seus filhos. Durante o tempo em que esteve preso, ele escreveu uma carta pedindo que alguém da Diegolândia cuidasse de Hulk e Tufão. Esse pedido foi encontrado por Janaina, que o mostrou aos 300. Eles discutiram sobre a situação até que Burrorn decidiu agir. Ele convidou Hulk e Tufão para uma churrascaria e, após muita conversa, Burrorn decidiu adotá-los e cuidar deles como seus próprios filhos.

300 | ÃinhasOnde histórias criam vida. Descubra agora