Meu protetor

10: testes

(N/a: alguém tava com saudades? Bom, mesmo se não tiverem eu vou deixar uma atualização aqui pra vocês mesmo assim kkkkkk).

POV Dipper Pines

Ouvi alguém bater na porta.

D -- Pode entrar!

Bill entrou pela porta.

B -- Stanford está chamando.

(N/a: Curiosos pra saber o que o Bill pensou pro Dipper? Uma dica: é muito a cara do Bill kkkkk. E outra; tem uma grande porcentagem de dar merda kkkkkk. Eu vou adorar escrever essa parte kkkkkk)

D -- Ok.

Coloquei o gravador no bolso e o segui até o laboratório de Ford.

F -- Vamos começar com os testes?

B -- É claro.

D -- O que exatamente você vai fazer?

Eu confiava totalmente no ti-vô Ford, mas minha curiosidade gritava por uma resposta.

F -- Nada demais. Apenas quero ver se mudou alguma coisa com esse feitiço. Farei exames para testar seus sentidos, amostras de sangue, atividade cerebral e vou tirar fotos do cérebro de vocês, usando uma máquina de ressonância magnética.

D -- Você tem uma máquina de ressonância magnética aqui?

F -- Não, mas tenho no meu laboratório na floresta. E só iremos lá amanhã.

D e B -- Ok.

F -- Quem vem primeiro?

B -- O Pine Tree.

D -- O que? Por que eu?

B -- Quero ver se eu vou ter que me preocupar com alguma coisa.

Olhei para Bill como se eu dissesse "sério?"

B -- O que? De você ele gosta.

F -- Por que será que eu não gosto de você, Bill? Que mistério...

B -- Ai, Ford. Que maldade.

F -- Maldade é eu ter que te aturar em casa agora.

B -- Não gostou? Me manda embora, só não esquece que o Dipper vai ter que ir também.

F -- Ah, não. Você é irritante, mas vale a pena pelo meu sobrinho. Sabe Bill, você poderia aprender algumas coisas com ele.

B -- Que tipo de coisas? Eu sei de tudo.

F -- Por exemplo, como ser uma boa pessoa, você não sabe disso por exemplo.

B -- Quem disse?

F -- Eu e suas atitudes só falam disso.

B -- Eu defendi o Pine Tree na escola!

D -- Porque se alguma coisa acontecer comigo você também vai sentir.

Bill cruzou os braços, bufando.

F -- Sente-se na cadeira Dipper.

Eu me sentei e o ti-vô Ford pegou um monitor com letras de tamanhos diferentes e me indicou o que eu teria de fazer.

Consegui ver todas as letras com facilidade e o ti-vô Ford afastava a cadeira para testar. Depois, ele me guiou até uma máquina e me mandou olhar para ela.

F -- Minha nossa Dipper! Sua visão está extremamente aguçada.

Eu sempre tive uma vista boa, mas ela não era aguçada. Percebi que ti-vô Ford tomava notas no... Diário 4.