12: explicando uma coisinha...

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(N/a: Obrigada por vocês que me deram aquele apoio. Eu realmente estava precisando. Obrigada meus amores

Gente, primeiro eu tenho que falar que o capítulo tá muito fraquinho e segundo, me desculpa pela demora, viu?)

POV Dipper

De novo não...

D -- Bill, vamos...

B -- Não, eu não quero!

Suspirei. Bill estava agarrado a uma árvore com toda a força e eu estava tentando convencer ele a ir sem que precisemos arrastar ele com força.

Mabel agarrou as costas da camisa dele.

-- Me solte!!! Sai Shooting Star!!! Socorro!!! Polícia!!! Pine Tree!!! Manda a louca da sua irmã me soltar!!!

(N/a: Eu tô me divertindo muito escrevendo o Bill assim, vocês não tem ideia kkkkk)

Irônico, ele tentou dominar a nossa dimensão e agora pede ajuda pra gente e para a Mabel.

D -- Não vai acontecer nada demais. Eu perguntei pro ti-vô Ford o que ele iria fazer e fiz umas pesquisas. Não vai doer nada, você não vai se sentir vulnerável, nem nada. Ele vai examinar nossa mente com máquinas, então nós só vamos ficar deitados enquanto a máquina analisa a nossa mente.

B -- Sem... Agulhas?

Ele enfiou um garfo no meu braço quando me possuiu e tá com medo de agulhas? Como assim produção?

(Produção: Isso não é comigo não. É com a autora, quem tá escrevendo o roteiro aqui é ela)

D -- Sem agulhas. E eu vou fazer o exame antes de você para te mostrar que não vai nada demais.

Ele pareceu hesitar, mas soltou da árvore.

D -- Vem.

Fomos até a Cabana, onde ti-vô Stan se despedia de alguns turistas.

S -- Muito obrigado e voltem sempre!

M e D -- Oi ti-vô Stan.

B -- Oi Stanley.

S -- Olá. Ford já se adiantou. Já está lá no laboratório na floresta. Foi preparar as coisas de nerd dele.

D -- Vamos logo, Bill.

B -- Pra que? Acabamos de chegar.

D -- Quanto mais rápido nós formos, mais rápido acabamos com isso.

Deixamos a mochila lá e começamos a caminhar pela floresta.

B -- Você se lembra do caminho, não lembra?

D -- Claro que me lembro. Venho aqui nas férias desde os doze anos.

B -- Que bom porque eu mesmo não me lembro do caminho.

Que surpresa...

B -- Sabe... Eu estava pensando...

D -- Em...?

B -- Essa conexão cerebral entre nós. O Stanford sabe?

D -- Bem, eu ainda não contei.

B -- Por quanto tempo vamos manter isso em segredo?

D -- Pretendo contar hoje mesmo no meio dos exames.

B -- Qual será a reação dele?

D -- Imagino que ficará interessado.

Chegamos ao ponto do laboratório subterrâneo e acionamos as escadas para descer.

Uma vez lá, passamos pela parte do bunker e pela segurança, que era a sala cheia de símbolos e chegamos à área dos computadores do laboratório do ti-vô Ford.

Meu protetorOnde histórias criam vida. Descubra agora