QUERIDO, BRAD.

10

Ainda Quinta-feira...

Brad C. James

          Eu entrava no meio daquelas pernas imaginando ser as pernas dela. Eu entrava dentro daquela garota imaginando a Boneca. Eu fodia aquela garota imaginando Amber. Amber gemendo, Amber gritando a porra do meu nome, Amber pedindo por mais. Amber implorando pelo meu pau.

Eu estava fodido e isso era fato. Por que eu só conseguia imaginar a Boneca.

Eu quero estar em cima dela, embaixo dela, dentro dela.

E a cada segundo eu só conseguia perceber o quão louco eu estava por aquilo.

- Brad - Helen gemia embaixo de mim, enquanto eu entrava e saia de dentro dela - Nossa. Mais rápido, por favor, mais rápido.

Suas unhas cravaram em minhas costas, e eu me permiti gemer pela dor e pelo prazer que eu estava sentindo ao foder ela.

Então Helen trocou as posições ficando por cima de mim e rebolando rápido. E mais fundo.

Eu estava indo ao delírio e ela sabia disso por isso sorria tão maliciosamente. Eu mordia e biliscava seus seios.

- Isso Boneca, isso - eu falava ofegante

Ela sorriu e acelerou o ritmo, sentando em cima de mim, como se fosse possível, cada vez mais fundo.

- Porra Amber - Eu estava indo a loucura, e justo quando eu estava próximo de gozar naquela buceta apertada. Ela parou.

Helen simplesmente parou de rebolar em cima do meu pau.

Logo em seguida senti minha bochecha arder em um tapa. Eu nem consegui entender o que aconteceu, ela simplesmente saiu de cima de mim nua como estava e foi pegando as roupas dela pelo chão no meu quarto.

- IDIOTA, BABACA! - Vociferou se vestindo rapidamente

- Não tô entendendo merda nenhuma Helen - grunhi irritado. Eu iria ficar daquele jeito? Porra, eu estava quase gozando e estava puto por ela simplesmente ter parado.

- Vai perguntar para a Amber, ela vai saber o que aconteceu - Rosnou e caminhou as pressas para a porta - Não me ligue!

Então saiu batendo a porta e só ai que eu me toquei que chamei Helen de Amber.

puta merda.

Eu devo ter ficado longos minutos ali, daquele jeito que ela me deixou pensando em absolutamente nada. Pensando no quanto Amber White estava me fodendo.

Como alguém que eu nunca tive absolutamente nada não sai da minha cabeça?

Então passei as mãos pelo rosto e levantei da cama vestindo uma calça moletom. Fui até o banheiro no meio do corredor lavar o rosto e sai em poucos minutos indo pra cozinha.

- Como foi a transa? - Oliver perguntou deitado no sofá, desenhando ao mesmo tempo que assistia televisão.

Enchi um copo de água e bebi em dois goles

- Louca - me limitei a dizer a ele que riu.

- Louca era a garota que saiu daqui cuspindo o quanto ela era burra por não ouvir das amigas que Brad
Cott James era um filha da puta de um babaca.

Eu ri

- Que foi irmão? Não é mais tão potente?

- Se você chama de impotência ela estar rebolando como louca em cima de mim e de repente eu chamar ela por outro nome... então não sou mais potente.

- Chamou ela por outro nome? - Seus olhos brilharam em divertimento

- Chamei - bufei ao dizer

Deixei o copo na pia e fui para a sala e me joguei no sofá ao seu lado

- Quem é essa? - perguntei observando seu desenho. Ele desenha uma garota que me parece estranhamente familiar, no entanto eu estava me sentindo tão merda que não ligava aquela garota a alguém que eu conheça.

Ele fechou o caderno e deixou de lado.

- Uma garota - disse ele, dando de ombros - Onde é a cachoeira?

- O quê? - perguntei confuso mas logo me dei conta do que ele falava - Vai ter festa amanhã lá de noite.

- Eu sei, umas garotas me abordaram hoje para me chamar - ele sorriu

- Fica a 20 minutos da cidade, quase sempre tem festa lá.

- Você vai? - Perguntou e antes que eu pudesse responder Connor abriu a porta e entrou

- Nós vamos - ele disse olhando para nós.

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