Acordei aquela manhã bem humorada, ontem a noite após irmos para a faculdade, já que Camila ia eu iria também e posso dizer que as amigas dela são ótimas atrizes já que atuaram bem fazendo feições surpresas por me ver beijando ela no meio do pátio.
Acho que quem não gostou foi Anitta, já que ela ficou meio desconcertada com o nosso beijo e eu sinceramente não estava nem aí, se ela ficar longe de Camila já é um começo já que não fui com a cara da mesma.
Camila ainda fica um pouco receosa do meu lado e eu não a culpo pois ela me conheceu como a louca possessiva e eu fico me perguntando quando vou poder falar a verdade para ela e provar com fotos e vídeos que eu era a namorada dela pois eu já estou ficando agoniada e com medo de perdê-la mesmo eu tendo a certeza que farei o possível para isso não acontecer.
Agora aqui estava eu me arrumando para visitar Alejandro e Sinuhe, pais de Camila, para conversarmos sobre eu revelar tudo a ela e claro, conversar com meus pais também já que os mesmos moram perto. Eu preciso desabafar, preciso urgente contar a verdade para Camila, preciso que ela saiba que eu sou a pessoa que ela se relacionou antes dela se acidentar mesmo que ela me odeie depois disso, ou melhor, mesmo que ela odeie todos, até porque todos estão enganando ela, o que não me agrada em nada.
Já era meio dia e estava a caminho do aeroporto pra poder ir em direção ao meu jato particular e ir para Cuba. Iria voltar no dia seguinte, já que seria rápido a visita.
Assim que cheguei no local onde estaria o jato, o piloto já veio em minha direção com seu terno e óculos aviador escuro e espelhado.
- Bom dia srta. Jauregui, qual o destino? - questiona me cumprimentando com um aperto de mão
- Cuba! - falo simples e ele assente com a cabeça
(...)
Assim que cheguei no território quente de Cuba liguei para meus pais e pedi aos mesmos que fossem até a casa dos pais de Camila para podermos matar a saudade. Isso já era duas horas da tarde.
Cheguei na casa dos mesmos e continuava a mesma coisa desde a primeira vez em que eu pisei o pé nessa casa.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sai do carro e toquei a campainha. Fui atendida por Sinuhe que estava com um avental e com um pano de prato na mão, ela sorriu e me abraçou.
- Como vai você Lauren? - pergunta sorrindo me dando passagem para entrar
- Estou bem e a senhora? - falo sorrindo e ela faz uma careta
- Sem essa de senhora Lauren! - fala revirando os olhos e eu rio - Estou bem, venha, seus pais já estão aqui te esperando!
A sigo até a cozinha e lá estão eles ajudando com o almoço que por sinal estava um cheiro delicioso. Assim que me viram me abraçaram com força e me beijaram na buchecha.
