Terror - Série Bravos [L1]

Capitulo 7

PDV. ANGRA

Minha vida tava uma bagunça, fui atropelada mais só quebrei um braço graças à Deus e uns leves arranhões pelo corpo, Lua tava cada dia mais independente e birrenta e como se não pudesse ficar melhor o "pai" dela aparece.

Maravilhoso vocês não acham?

Eu não sou cega pra não ver a semelhança e sem falar que ele é lindo, branco alto uma barba grossa ,cabelo longos e um físico de dar inveja.

Mais todo o encanto foi por água abaixo quando ele me acertou com a porta e como se não fosse ficar pior ainda me enforcou.

Que porra Cristiane tinha na cabeça quando decidiu engravidar dele?

No fundo eu sabia ele gritava dinheiro e tava na cara com seu terno que com certeza eu pagaria 4 meses de aluguel mais uma dúvida brilhou na minha cabeça se ele é tão rico porque abandono a filha nas mãos de Critiane quem deixaria uma filho na mão dela?

O fato dele saber meu nome deixar tudo mais assustador, eu deveria saber que quando Cristiane apareceu aqui com o bebê e meu nome nos documentos coisa boa não era.

E Lua como uma menina esperta como ela é me olhava com curiosidade, eu via a semelhança ele era seu pai, mais Lua era minha filha eu cuidei, abri mão do meu sonho, aprendi a cuidar de uma criança enquanto não sabia cuidar de mim.

Ela é minha filha eu não ia abrir mão sem lutar.

Eu tinha terminada de jantar já tinha dado banho em Lua e já estava de banho tomado "Não tente fugir Angra sou um ótimo atirador" isso gritava na minha cabeça eu queria fugir levar minha filha mais não posso nós por em perigo.

O que você fez Critiane?

Isso me fazia pensar aonde ela estava e se ela sabia que isso ia acontecer.

Mais é claro que ela sabia Cris não dava ponto sem nó e agora ela deve tá viajando muito bem de vida enquanto eu tô na mira de um psicopata, pervertido e pai da minha filha.

Já era 1h da manhã quando bateram na porta, me levantei e fui abri eu ainda sentia as mãos dele no meu pescoço e as marcas que ficaram me fazia lembra que foi real.

- Minha doce Angra - quando ele pronunciava meu nome eu sentia desprezo o e até excitação.

Abri a porta e voltei a me sentar no sofá, ele olhava cada quadro com cuidado, a única decoração da minha casa era o que Lua pintava eu tenho seu primeiro desenho em um quadro era esse que ele olhava.

- Ela fez ele com 1 ano, eu precisava destrair ela enquanto ajudava Luiz - abro um sorriso lembrando desse dia. - la tomou um banho de tinta vermelha e pintou o teto - ele levanta a cabeça olhando a mancha de tinta vermelha que ela faz.

Talvez se ele percebesse que sou uma boa mãe não tiraria ela de mim.

- Ela parece ser uma menina sapeca - ele olhava casa desenho com cuidado como se quisesse gravar cada um dele.

Fiquei calada esperando ele ir embora ou falar qualquer coisa a presença dele me deixa nervosa ele me olhava com nojo e desejo e acima de tudo com muita raiva.

- Por que você levou minha filha pra longe de mim? - como eu ia dizer a ele que nunca conheci ele em toda minha vida? - Eu iria dar dinheiro se era isso que você queria - ele pega Billy do chão eu não tinha como responder isso a ele.

- Eu nunca vi você na minha vida - resposta errada Angra, ele colocou Billy na estante e caminho ate mim sentou em cima da mesa de centro e fez um carinho no meu cabelo.

- Nós dois sabemos que você me conhece muito bem Angra - será que ele não consegui ver a diferença?

- Sou tia de Lua não sou mãe dela - fui ingênua demais pra acha que ele iria acreditar nisso sinto uma queimação no meu rosto ele tinha me batido.

- Não tente me enganar Angra quando meu pau estava na sua buceta era meu nome que você gritava e 3 meses depois você disse que estava grávida - eu nunca tinha visto ele na minha vida, será que somos tão parecidas assim? Mais no fundo e eu rezava pra que ele notasse a diferença. - Sabe o que me surpreende você disse que largaria a coisa no lixo e agora vejo que você criou ela o que fez você mudar de ideia - ele já estava aperta do o meu pescoço de novo.

- Ela apareceu com a menina em uma bolsa se lixo, os documentos dos hospital tinham meu nome ela simplesmente deixou o bebê aqui e foi embora com o primeiro trouxa que ela achou - ele apertou mais forte o meu pescoço acho que falei demais.

Falar a verdade não é um opção.

Eu não posso ser culpada por um erro que minha irmã fez, ele solta o meu pescoço e respiro com dificuldadez ele passa mão pelo cabelo algo no plano dele não estava certo.

- Você está mentindo - vi quando ele esmurrou a parede e isso foi apenas o começo ele tava destruindo minha casa.

- Vá embora da minha casa, Lua é minha filha é responsabilidade minha nós deixe em paz - ele parecia um animal enjaulado andada de um lado pro outro.

- Tito - um homem alto forte entra na minha casa eu já tinha visto ele algumas vezes. - Apague a menina vamos embora - vi o tal do Tito ir pro quarto da minha filha ninguém vai tira ela de mim.

Vi quando Tito trouxe minha filha desacordado no braço me levantei do sofá e corri pra cima dele mais antes que eu alcance ele sinto um cheiro forte no meu nariz e apago.

Ele tava tirando minha filha de mim, vou perder minha filha.

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LR