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Jeongguk nunca se sentiu tão bem ao ouvir sobre o pouso bem feito na aeronave em sua devida pista, seu corpo fervilhava em ansiedade constante desde o momento em que pegou o vôo no Japão rumo a sua casa.
Lar doce lar. Jamais pensou que estaria aliviado como nunca por estar finalmente em seu país de origem, estava de fato muito satisfeito com isso, agarrando a pelúcia de pinguim que havia comprado para Jimin ele saiu do avião, foi transportado da pista até o aeroporto por seu motorista particular, que nesses casos já o esperava de prontidão.
O processo burocrático de volta era bem menos estressante, e ao final de tudo estava mais leve, com uma mala grande que possuía rodas ele andava pelo local com seus sapatos sociais fivelados, jeans e uma camisa de botão (com exatamente três abertos, exibindo seu peitoral malhado), óculos escuros e uma máscara descartável cobriam-lhe o rosto e estava tudo ocorrendo bem.
- Henry, não vamos para minha casa, dessa vez. - informou, enquanto se acomodava nos bancos de trás, com toda certeza não tinha o costume de solicitar seu motorista, então para si era até mesmo um pouco estranho não sentir as mãos no volante do veículo, podendo desfrutar da paisagem através do vidro fumê. - Pode me deixar na residência dos Park, eu pego um táxi para minha casa logo após que resolver meus assuntos pendentes lá.
- Como quiser, senhor, Jeon. - o trajeto foi tranquilo, uma música qualquer da playlist do moreno tocava em volume ambiente, acalmando os ouvidos, nesse curto período de tempo que o CEO aproveitou para se recompor devidamente, não queria aparecer na porta de Park Jimin com a aparência de um desesperado, mesmo que fosse claramente isso.
Respirou fundo, precisava manter o controle, sua mente tentava bolar maneiras de não parecer ansioso demais assim que batesse em sua porta, tinha várias alternativas, entre elas, ir para casa e tirar um bom descanso de uma viagem um tanto quanto cansativa e estressante, poderia ignorar a existência do Park entrando no papel de desinteressado da relação, mas não seria nada do seu feitio e nada maduro de sua parte.
Analisando as alternativas chegou a conclusão que a vida era curta demais para se fingir no papel de desinteressado, de toda forma, o interesse entre eles era mútuo. Fechou os botões da camisa de maneira desajeitada, uma parte de si dizia que simplesmente deveria os fechar, querendo ou não Jimin ainda era menor, e provavelmente estaria em casa sozinho, enquanto seus pais estão em seus devidos trabalhos, provocá-lo, talvez não fosse a melhor das alternativas.
E foi dessa maneira que acabou na porta da casa de Jimin, com os botões da camisa fechados e uma pelúcia escondida de maneira miserável atrás das costas, mas não custava fazer uma surpresinha para o loiro.
Tocou a campainha, e agora não tinha volta. Estava feito, seu motorista tinha acelerado rumo a sua casa e ele estava ali parado em frente a residência luxuosa.
Constatou nesse tempo que na teoria tudo é muito mais fácil do que na prática.
Os minutos pareciam completamente incontáveis, seus olhos intercalavam entre a porta de entrada e o interfone, jamais imaginou que fosse esperar ansiosamente para ouvir um "Quem é?" vindo de uma caixa preta, mas o que podia fazer? Estava muito ansioso para ver seu garoto, um sentimento bom, que de alguma maneira lhe aquecia o peito e o fazia sentir um turbilhão de coisas, mesmo que por fora ele parecesse tranquilo e relaxado.
Não demorou para que ouvisse um grito informativo, avisando que estava indo, de dentro da casa, franziu o cenho, ao enlace de tempo que um meio sorriso estivesse presente em seu rosto, o logo em seguida perto da sala o barulho de uma queda e logo um gemido lânguido, Jungkook facilmente reconheceu como Jimin, estabanado como era.
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Contrato Assinado.
CasualeJeon Jungkook jamais imaginaria que em uma festa de comemoração como CEO há dois anos do Bank Of Korea conheceria Park Jimin, o dançarino que lhe atiçou no primeiro olhar. Um contrato, um dominador e seu submisso cheio de vontades que lhe faziam te...