capítulo 8

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*o capítulo é um shot pequeno, pra quem não gosta; pf saia e não diga nada, pra quem gosta; boa leitura ;)*

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D.J.

Play the song*

A língua de Normani estava quente, o que dava um contraste maravilhoso, já que a minha estava gelada do Jack Daniels que tinha rasgado minha garganta a alguns segundos atrás.

Minha garota mantinha as mãos firmes em minha nuca, intensificando o beijo e tornando-o mais rápido. Minhas mãos, por sua vez, faziam questão de passear por todas as curvas de Normani, parando sempre no meu lugar favorito, sua bunda.

Dei um tapa leve na minha parte preferida e senti seu gemido manhoso com seus lábios ainda colados no meus. Segurei firmemente suas coxas, colocando Mani em meu colo e indo em direção ao nosso quarto. No mesmo, joguei ela brutalmente na cama. A mesma mordeu os lábios, me chamando com o dedo.

Aquela mulher ainda me mataria, Jesus!

Tirei o blusão, ficando apenas de calcinha e indo em direção de Normani. Em cima dela, esfregava meu sexo no seu ainda por cima da calcinha, enquanto maltratava seu pescoço com chupões e mordidas. Mani era só gemidos, arranhando minhas costas e minha bunda.

Tirei seu roupão, ficando bons segundos analisando aquele corpo nu, completamente disposto pra mim. Eu poderia olhá-la assim para sempre, eu queria poder.

Era como a mais bela pintura renacentista do melhor pintor.

Mani tomou meus lábios em um beijo rápido e com puro desejo. Sem parar o beijo, levei minhas mãos até suas partes, fazendo uma leve massagem ainda por cima da pequena calcinha de renda vermelha. Normani gemia manhosamente, sem desgrudar nossos lábios.

– Ainda não, Mani. - Disse, piscando e levando minha boca em direção a seus seios.

Ouvindo os gemidos de Mani, maltratei seus seios, beijando, chupando, mordendo, apertando...

Fiz isso até que estivessem totalmente sensíveis. Sensíveis a mim. Terminando, fiz uma trilha de beijos molhados até o lugar mais esperado. Tirei lentamente sua calcinha, suspirando e sentindo seu cheiro.

– Dinah... - Eu poderia perder todos os sentidos de sanidade quando ouvia Normani gemendo meu nome. – Vamos comigo... senta aqui.

Ela disse, apontando pra sua boca e eu poderia jurar que aquilo seria o suficiente para me fazer beirar a loucura.

Atendendo seu pedido andei pela cama, ficando do jeito que ela queria. Deixei o meu prazer escapar entre meus lábios quando senti suas unhas vermelhas cravadas em minhas coxas.

– Mani! - A língua de Normani estava em mim, justo quando pensei que não pudesse ficar mais molhada.

Coloquei minha boca em minha mulher. Havia certa dificuldade graças a posição, mas nada impediria-me de dar prazer para mulher embaixo de mim.

Sem aviso, penetrei dois dedos em sua entrada, recebendo um gemido alto e sem pudor da mesma. Aumentei o ritmo do que fazia, enquanto fazia movimentos circulares com a língua no seu ponto de prazer.

Senti minha bunda arder e logo depois a mão de Normani acariciando-a. Beirando o puro prazer meus lábios transferiram as palavras mais sujas que um dia sequer imaginei.

Mani começou a me penetrar lentamente, enquanto com a outra mão, me estimulava. Eu tinha a leve sensação que esta mulher queria me levar ao céu.

Embaixo de mim, o seu corpo brilhava de suor enquanto se contorcia na tentativa de se segurar. Pude sentir o orgasmo se formando no meu ventre, Mani também percebeu e colou seus lábios em mim.

Aquele quarto já era pequeno, tinha ficado minúsculo para nós. O prazer estava estampado em cada uma das quatro paredes, abafando nossos gemidos exagerados.

Com nossos corpos tremendo e suando, nosso prazer escorria para fora de nós. Eu e minha garota tínhamos chegado ao clímax juntas.

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