♠️ | Capítulo Um.

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Hey, olha só quem voltou, não é mesmo?
Sentiram saudades? Eu sei que não.
Como prometido, aqui estou eu respostando Sexy Criminal e desta vez para finalizar. Espero que curtam o primeiro capítulo, ele foi reescrito totalmente e deve estar bem melhor que o antigo.

Relevem os erros de ortografia se tiver, okay?

Não esqueçam de clicar na estrelinha e deixar o seu comentário, isso é muito importante.

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Boa Leitura.

Arrependimento.

Um sentimento que as pessoas costumam ter ao fazerem algo por impulso, ou não.

Arrependimento é o que eu sinto agora. Diante da cena que eu vejo com meus olhos, eu sinto o arrependimento tomar conta do meu âmago.

Sob meus olhos, eu enxergo o casal que me acolheu em sua casa quando eu era apenas um garotinho; eles cuidaram de mim, me deram comida, amor, e um lar. E como eu retribuo isso? Exatamente: matando eles.

Eu matei aqueles que me deram tudo o que podiam somente por causa de uma discussão besta.

Eu bebi, mas não vou colocar a culpa no álcool, até porque eu estou um pouco sóbrio, o que quer dizer que é provável que eu lembre de tudo que aconteceu quando eu dormir e acordar.

❝ Apalpei os bolsos de minha calça jeans, somente para ter a certeza de que estava tudo ali. Ao ter essa certeza, espirrei um pouco de perfume em meus pulsos, tronco e pescoço, antes de pegar o meu celular encima da cama e o desbloquear, saindo do quarto.

— Mãe, pai, estou indo saindo com o Taehyung. — aviso, já respondendo a mensagem do mesmo que informou estar na frente do meu prédio.

— Okay, meu amor. — diz minha mãe, saindo detrás do balcão da cozinha e vindo em minha direção, me dando um beijo carinhoso na bochecha. — E cuidado.

— Vai com Deus meu filho, e não chegue tarde. — falou meu pai, ao que abaixava seu óculos de grau, o deixando na ponta do nariz e me encarando com um sorriso

— Pode deixar pai, eu vou tentar. — respondo e olho ao redor, em busca de uma pessoa. — Onde está Seulgi?

— Foi conhecer a família da namorada dela. — respondeu meu pai.

— Entendi. Bom, eu vou indo. — digo, já indo até a porta e a abrindo.

— Te amamos querido, se cuide.

— Também amo vocês. — digo saindo de nosso apartamento, dando um sorriso para eles, que retribuem.

Caminho até o elevador em passos rápidos e aperto o botão, logo vendo as portas da caixa de metal se abrirem, me fazendo entrar. Já lá dentro, começo a pensar em algumas coisas.

Eu amo esse casal. Foram eles que me tiraram daquele inferno de orfanato; tudo que tenho hoje devo inteira e somente a eles, mesmo sentido falta de meus pais biológicos de vez em quando.

Eles são muito religiosos — mas graças a Deus também são mente abertas em algumas questões —, vão à igreja frequentemente, não perdem um culto sequer. Às vezes fico me perguntando: por que não segui o exemplo deles? Quer dizer, até os meus dezesseis anos eu frequentei a igreja junto a eles, porque segundo eles, se eu fosse a igreja adorar a Deus, todo o peso  do meu passado sairia de meus ombros.

Mas não saiu. Esse peso continua em mim até hoje.

Com dezessete anos cometi meus primeiros assassinato. Matei meu ex-namorado pois descobri que ele me traia com uma "amiga" minha, a qual eu também matei. Depois, vieram as drogas, o álcool…

Sexy Criminal [JJK + PJM]Onde histórias criam vida. Descubra agora