II. PRIMEIRA VEZ

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Foi tudo pela primeira vez
A vi pela primeira vez
O seu aroma era uma novidade
A olhei sem nenhuma maldade

O meu olhar adormeceu no seu corpo
Perdi a noção do dia e da hora
Percorri o olhar dela sem direcção
Aconteceu tudo naquela hora

Sequestrei as curvas dela
Como se já tivesse a conhecido anteriormente
Com o seu olhar, me recusou peremptoriamente
Era tudo pela primeira vez

Apenas com um sorriso, continuei lhe desnudando
O coração palpitando sem parar
Sem me aperceber, já estava a amando
Logo me apercebi que tudo pode acontecer pela primeira vez
Mas não continuei lhe olhando
Parti mas com as curvas dela na minha memória

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