Capítulo 6

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Os dois ficaram assustados, acordando ao som de alguém batendo na porta do quarto de Louis por volta das cinco da manhã do dia seguinte

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Os dois ficaram assustados, acordando ao som de alguém batendo na porta do quarto de Louis por volta das cinco da manhã do dia seguinte. Harry teve um breve momento de pânico pensando que perdera a hora de seu turno no café, até se lembrar de que era quinta-feira e ele não ia substituir ninguém.

Seu telefone estava programado para tocar o alarme nos dias em que ele estava agendado e ele teria ouvido até do bolso da calça.

Louis resmungou quando ele saiu da cama, vestiu uma cueca limpa e abriu a porta para falar com sua mãe.

Harry percebeu que o seu rosto estava vermelho novamente, principalmente quando Lilo entrou no quarto e pulou na cama, o que sem dúvida confirmou o que a Sra. Tomlinson poderia ter pensado sobre a situação.

− Sinto muito em acordá-lo, mas alguém jogou tijolos pelas janelas da frente de três lojas carregando nossos produtos na noite passada. Havia notas amarradas aos tijolos mencionando a minha empresa − A voz da Sra. Tomlinson estava tremendo − Louis, eu tenho que falar com a polícia...

− Ligue para o seu advogado, mãe. Agora. Vou me vestir e ir com você − Harry notou como o tom da voz de Louis mudou, voz mais suave que ele ouvira na noite anterior tinha desaparecido, e em seu lugar estava a voz firme e autoritária que ele usara quando se conheceram.

− Advogado? Sim. Boa ideia, claro! − Ela fez uma pausa − Desculpe por acordar você, Harry.

− Está tudo bem... − Sua voz era praticamente um ganido e ele se aconchegou em Lilo.

− Mamãe.

− O que?! Estou me desculpando! Vocês dois são adultos isso é...

− Vá chamar seu advogado, mãe.

− Sim, tudo bem.

Louis fechou a porta e se virou, seu rosto tingido de rosa. Ele se aproximou e se inclinou para beijar Harry nos lábios e acariciar Lilo.

− Me desculpe por isso.

− Não, está tudo bem. Desculpa ter deixado Lilo...

− Hazz, seu cachorro, estar na minha cama, não é um problema − Ele sorriu e o beijou novamente, mais forte. Harry estendeu a mão para agarrar a nuca e beijá-lo de volta. Quando finalmente se separaram, Louis pareceu aborrecido − Eu preciso ir com a minha mãe para falar com a polícia. Ela está muito chateada e eu não posso deixá-la dirigir. Eu sinto muito.

− Vá. Sua mãe precisa de você. Vou levar os cachorros para fora e me limpar,  se precisar de ajuda com qualquer coisa, me ligue. Eu tenho folga hoje de qualquer maneira.

Louis pegou uma calça jeans limpa e uma camisa do armário.

− Eu farei isso. E só para esclarecer, se isso é uma coisa única, tudo bem. Mas eu gostaria muito de levá-lo a um encontro real e ver se isso é mais do que apenas uma coisa física entre nós.
Isso fez Harry sorrir amplamente, deixando suas covinhas a mostra.

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