VI

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Pensei no balançar do corpo
Como o balançar das árvores
Dançando ao ritmo do ventos
Soprados por um ser misterioso.

Movimentos coordenados
Passos, antes enclausurados,
Pelo o olhar crítico
dos desocupados.

Temer a vergonha,
Chamar de desonra
O uso destemido
Da liberdade.

Acrobacias sociais
Padrões marciais
Anos-luz de distância,
Do seu alcance.

Reprimir o seu "eu"
Pelas vozes do "eles"
Enquanto escolhem
A cegueira para o "nós".

O Desdobrar da Mente Escalando os Sentidos [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora