• Narradora.
Todos estavam prontos para aquele enorme evento. Mas Pérola estava um pouco apreensiva, pois era a sua primeira tentativa e nada poderia sair errado naquele dia. Sua mãe adentra seu quarto, a olhando por inteiro.
— Uau, como a minha garotinha cresceu... — diz, indo até a mesma e lhe ajudando a ajeitar os cabelos escuros. — Está um verdadeiro mulherão, eu deveria ganhar um troféu por fazer filho bonito!. — diz e Pérola acaba rindo. — Agora pude perceber, você é exatamente como seu pai quando se trata de trabalho! Age como ele, fala como ele... parece até que não contribui em nada, mas aí, olho pra este rostinho e voilà... minha cara!
— Não mesmo querida. — diz Oliver, adentrando o quarto. — Pérola puxou a mim todinho, mas os pés são seus... — diz.
— Gente, eu sou a mistura de vocês dois... não tem como saber, quem eu puxei mais!. — diz Pérola. — quero agradecer por vocês estarem aqui nesse momento especial pra mim...
— Não perderíamos por nada, mas agora.... devemos ir, o que acha?. — diz Oliver. — E a proposito, você está exuberante!
— Obrigada papai...— diz, se levantando da pequena cadeira na frente de sua penteadeira. — Vamos...
Os quatro adentram a Range Rover preta. Pérola sente bastante borboletas em seu estômago, quando vai chegando mais perto do local e notando a aglomeração que estava ali.
Alguns paparazzis se posicionam na frente do estabelecimento, esperando pelo carro.— Prontos?. — pergunta Pérola, vendo todos assentir. A porta é aberta por um dos 'seguranças' que Cobra arranjou, recebendo em troca um sorriso amável de Pérola. Seus familiares saem logo atrás, indo primeiramente, seu pai e sua mãe na frente, dando seus cumprimentos aos que estavam presentes.
— Achou mesmo que eu não viria?. — diz Cobra, surgindo atrás de Pérola e Alícia, colocando sua mão na cintura das duas. — Ambas estão maravilhosas, sou um Homem de sorte por estar no meio das duas...
— É mesmo, deve se sentir único. — diz Alícia, rindo pro mesmo. Ele retribui a risada, pousando pra algumas fotos com as mesmas. Eles adentram o local, vendo que o mesmo estava cheio e em funcionamento, com garotas pra lá e pra cá.
— Quem cuidou das garotas?. — pergunto, lembrando que não havia passado nenhuma regra pras garotas, o que me frustrou ao saber que elas não sabiam o que estavam fazendo.
— Eu que cuidei, organizei. — diz Cobra, olhando ao redor. — Eu pedi ajuda de uma amiga, pra ensinar algumas coisas e elas aprendem rápido, então não houve nenhum tipo de problema... — diz, olhando Pérola.
— Obrigada... vamos a ala reservada?. — pergunta, olhando para os dois. Seus pais de longe, acenam e enquanto bebem.
— Porque não vai conhecer a sua sala Stella?. — diz Ally. — Eu acho que você vai gostar de como eu a deixei...
— Eu irei amar!. — diz. — Irei lá imediatamente...
Pérola deixa Cobra e Alícia olhando as pessoas ao redor, enquanto caminha a sua sala. Ela abre a porta da mesma, notando tudo em cores vibrantes e bem organizados.
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• Pérola.
Minha sala era tudo aquilo que sonhei um dia, continha tudo o que eu precisava e se deixasse, mais do que pedi a Ally. Eu encaro o enorme buquê de rosas que estava em cima de minha mesa. Caminho até o mesmo, o pegando em mãos e lendo o pequeno cartão.
“Para a rosa mais bela dessa noite.”
Aguiëro.Acabo sorrindo e as cheiro, vendo que as mesmas continham o cheiro de baunilha, maravilhoso. Eu as coloco no enorme vaso que estava ali, parecia que estava premeditado que eu ganhasse essas rosas essa noite.
— Já recebeu as minhas flores, chegaram antes do previsto. — diz Cobra, atrás de mim. Eu o olho e sorrio.
— Obrigada. — falo ainda sorrindo. — Eu amei...
— Não precisa me agradecer, apenas estou te tratando como você merece Bella ragazza... — diz, chegando mais perto de meu rosto. — Fiquei um pouco intrigado com você, porque uma Mulher que tem tudo, decide entrar nesse meio perigoso?
— Todos nos temos escuridão dentro de nós, Senhor Aguiëro... Você não gostaria de conhecer o meu. — falo, passando a mão pelo seu belíssimo terno.
— Não coloque palavras em minha boca. — diz, segurando minha mão. — Eu adoraria conhecer a verdadeira diaba que você é!. — diz perto de meu ouvido, depositando um beijo ali.
— Ah! vocês estão aí, há pessoas importantes no salão procuramos por nós... sabe? coisa de investimento pra investimento!. — diz Ally, chamando nossa atenção.
— Sim, claro!. — falo olhando para Blake que me olhava com um sorriso malicioso nos lábios. — Estamos indo agora mesmo, sim?. — falo o olhando.
— Com certeza, mi amor. — diz pegando em minha mão e beijando a mesma, saindo primeiro que eu e Ally. A mesma me segura.
— Você está tendo algo com ele?. — pergunta.
— Não! Ele apenas me deu um buquê de rosas e eu o agradeci. — falo dando de ombros.
— Hmmm. — ela diz. — Ele parece ser uma boa pessoa, e parece ter um sexo daqueles, se você não quiser... eu quero!. — diz me fazendo rir.
— Você não presta...
— Falou a garota que deu uma olhada que quase o deixou sem roupas naquela sala!
— Meu sonho!. — falo e ela ri, adentramos o enorme salão contemplando as meninas dançando. A batida é extremamente contagiante, vejo Cobra conversando com alguns Homens e outros analisando as garotas e jogando notas. Até que, meus olhos se encontram com o dele e fico me perguntando quem foi que chamou esse porra aqui?
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O Cretino do Meu Chefe 2
Любовные романы* Segundo Livro * Há casos de meu conhecimento, que se repetem, pode ser com alguém que você conhece ou alguém muito próximo. Mas dessa vez, a história se repete com Pérola, ela que tem o mesmo gênio de seu pai e a postura de sua mãe, não deixará...