Chapter 4 - Torture.

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#Desiree POV#

Comecei a ouvir gritos vindos da sala. Corri até lá e vi a Evelyn no chão. O seu sangue escorria pela carpete, isso ia ajudar-me assim iam pensar que foi ela que matou as pessoas todas.

Eu: Evelyn? – Dei-lhe um pequeno chute e a Sky continuava a gritar. – Esta morta Harry. CALA-TE SKY!

Sky: Estás a falar com quem?

Eu: Harry? Podes tê-la para ti se quiseres. – Disse sorrindo ao meu lado. Ele apareceu e ela ficou estática a olhar para ele.

Harry: Hey! – Ele disse dando um sorriso super querido e acenando.

Eu: Que Demônio simpático. – Eu disse seca.

Harry: Simpático, giro, bué bom, sexy…

Eu: Harry. Cala-te e mata-a.

Harry: Sempre às ordens minha menina.

Ignorei o facto de ele me ter chamado menina dele e fui até ao homem.

Eu: Olá Sebastian! Tudo bem?

Sebastian: Como sabes o meu nome!?

Eu: Não precisas parecer forte, eu sei que não és. – Sorri e passei a faca pelos meus lábios. – Sabes, tenho muita fome… E que tal o indicador? Boa?!

Sebastian: Que estás a fazer!? – Fiz-lhe um pequeno corte no seu dedo indicador e deixei o sangue escorrer. De seguida passei a língua pelo sangue que havia escorrido por toda a sua mão. Ele deu um gemido de dor que me fez arrepiar. – QUE QUERES DE MIM?!

Eu: Dinheiro. Todo o que tiveres.

Sebastian: Se eu te disser o código do cofre e do meu cartão multibanco não me matas?

Eu: Tens de dizer onde está o cofre e o cartão. – Desamarrei-o e apontei-lhe a arma. – Leva-me para o cofre e abre-o, não tentes nada estupido porque eu tenho uma arma e um Demônio.

Soltei um sorriso e segui-o. Chegamos ao cofre e ele abriu-o e disse-me o código, de seguida o cartão.

Sebastian: Já me podes deixar ir?

Eu: Claro que não! Não confies em mim, nunca! – Ele rapidamente pegou numa faca e colocou-a no meu pescoço. Eu comecei às gargalhadas. – Achas que me matas?

Ele pressionou a faca contra o meu pescoço e eu senti o sangue começar a escorrer. Os olhos do Harry ficavam cada vez mais pretos e as suas mãos fecharam com toda a força que ele tinha. E eu? Eu fiz o que fazia para me deixarem em paz. Os meus olhos reviraram e apenas um tom branco e vazio se via nos meus olhos. Os meus dentes cerraram e eu fechei as mãos. Num gesto rápido estiquei os meus dois braços e atirei o Harry e o Sebastian um para cada lado da sala. O Sebastian bateu com a cabeça de tal maneira que começou a sangrar. O meu corpo começou a levitar aos poucos. Depois caí no chão com força, a cabeça doía-me e eu sabia que precisava de comer. Olhei para o Harry que tinha duas expressões na sua cara. Surpresa e felicidade. Eu tenho este dom por causa de uma noite estranha que se passou em minha casa. Foi por isso que os meus pais morreram. A culpa foi minha. Corri até ao Sebastian rapidamente cortando-lhe um dedo. Ele gemeu alto de dor e eu coloquei o dedo na minha boca. Suguei todo o sangue do dedo até ele ficar branco e sem vida. A força tinha voltado e eu peguei no Sebastian pela gola do polo fazendo-o bater contra a parede e gemer mais uma vez de dor.

Eu: Volta. A. Fazer-me. Frente. – Eu disse com pausas entre as palavras.

Pousei o Sebastian e amarrei-o a uma cadeira. Os meus olhos ardiam e eu não sabia o porquê. Cheguei-me perto dele e coloquei a faca perto dos lábios dele. Passei-a no seu lábio inferior subindo até à sua sobrancelha. Trinquei o meu lábio e coloquei a faca bem devagar no olho direito dele. Ele gemia da dor que ele sentia e os meus olhos começaram a arder mais. Passei os dedos pelos olhos e queimei as mãos. Devia ser alucinação. Continuei com a minha tortura. Deixei a faca pendurada no seu olho e fui até à cozinha. Retirei de lá uma tesoura e uma colher e voltei à sala. Sentei-me em frente ao homem e retirei a faca. Coloquei a tesoura lá dentro desfazendo todos os pedaços de carne ou olho. Olhei para a sua boca.

Eu: Abre a boca! – Ele abriu rapidamente.

Coloquei a faca dentro da sua boca de uma maneira que se ele fechasse a boca iria cortar-se. Comecei a fazer cortes na sua língua e ele fechava o único olho que tinha. Os gritos dele eram altos e ele fechou a boca. Eu comecei a rir quando ele cortou os dois lábios a meio. Peguei na colher e posicionei-a na entrada do olho esquerdo. Ele fechou o olho e eu não me importei. Coloquei a colher em cima do olho e pressionei. A sua pálpebra foi juntamente com a colher para trás do olho. Os gritos dele agora eram mais fortes e eu ria como se tivesse a ver o melhor filme de comédia de todos os tempos. Metia piada. Não sei. Puxei a colher para fora e olho veio atrás. O olho estava preso por uma veia. Eu coloquei a minha boca na veia e trinquei-a com força rasgando-a. O homem estava em grande sofrimento. Como isso me fazia sentir feliz. Ele estava pronto para morrer então eu peguei numa faca gigante e comecei a dar-lhe com ela na cabeça dele como se estivesse a martelar. Oh meu deus. Aquele sangue todo a voar para minha cara, pelo chão, pelas paredes azuis. Ele estava morto. Retirei a faca de lá e virei-me para trás. Os meus olhos estavam a arder bastante. Olhei para o Harry e ele estava ajoelhado no chão. O que é que ele está a fazer? Está doido ou quê?

Eu: Harry?

Harry: Sim.

Eu: Que estás a fazer?

Harry: Tu és… Tu…

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Hey! Hey! Então???? Este capítulo tá mais pequeno porque eu queria deixar-vos curiosos para o que é que a Desiree se vai tornar o: . Deiam sugestões :3 bem leiam a minha nova fic do Kian Lawley, ele é um Youtuber e eu adoro-o. Também tem fantasmas e tortura e coise e tal :3 Comentem e votem. Como já sabem eu odeio leitores fantasmas c:

Byiaa! 

Welcome to my reality. || H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora