Chupa. (10)

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  Mateus tomou coragem e bateu na porta, na primeira tentativa não obteve resposta, na segunda bateu mais forte e ouviu a voz de Leandro bem fraca e baixinha.

- Está aberta, pode entrar... -Mateus entrou e viu ele deitado enfiado nas cobertas.

- Você está bem?

- Não muito. -afirmou sorrindo mas com os olhos caídos. - Estou com calafrios e dores, desculpa não vou poder nos levar para casa hoje.

- Quer que eu faça algo?

- Não, vou ficar bem, eu não dormi direito, só preciso descansar. -afirmou se encolhendo nas cobertas.

- Eu queria conversar, mas vou esperar você melhorar.

- Pode falar, estou ansioso para ouvir o que tem a dizer. -Mateus sorriu e se enfiou dentro das cobertas com ele. - O que isso significa? -eles se abraçaram.

- Que eu não vou conseguir ficar longe de você. -ele se aproximou mais e o beijou por alguns segundos. - Eu nunca senti isso e não vou desistir de algo que me faz feliz, só se isso não fizer você feliz.

- Eu nunca estive tão feliz, você é quem eu quero, não tenho dúvidas disso! -ambos sorriram e continuaram se beijando, Mateus decidiu que queria partir logo para a próxima parte, ele começou a tentar colocar a mão por dentro da cueca de Leandro. - O que está fazendo?

- Vamos fazer.

- Já?

- Sim.

- Pensei que iria ficar mais relutante em relação a isso.

- Eu fiquei, desde que comecei a gostar de você eu penso se teria coragem de tentar fazer sexo com um homem, de tanto pensar nisso acho que não preciso mais esperar, também fiquei com medo do beijo e foi ótimo, então...

- Você é uma caixinha de surpresas, tudo bem.

   Leandro tirou a camisa, continuou beijando ele e passando a mão pelo corpo do homem que começou a se arrepiar, em seguida começou a tirar as roupas de Mateus até deixá-lo totalmente pelado, ele estava vermelho de vergonha e tentando esconder seu pênis que já estava durinho.

- Deixa eu ver ele. -pediu Leandro encarando ele com cara de safado e lambendo os lábios.

- Ok... -ele tirou as mãos devagar.

- Que bonitinho. -disse passando a mão nas bolas dele, em seguida deu um beijinho na cabeça. - Você é todo lindo e gostoso.

  Leandro começou a chupar ele enquanto passava as mãos na bunda, Mateus gemia baixinho pois ainda tinha um pouco de vergonha, mas estava amando aquilo, sentia um prazer tão grande que se não fosse a timidez estaria gritando pedindo para Leandro continuar.

- Vem aqui gatinho! -pediu dando uma última chupada, ele levantou e tirou a calça, ficando apenas de cueca. - Vamos ver o que você consegue fazer.

- Se eu fizer errado pode me castigar.

- Pode deixar!

  Afirmou tentando se soltar mais e indo até a cueca de Leandro, pelo volume já dava para ver que havia algo grande ali, Mateus abaixou devagar e quase levou uma surra na cara. "Que grande, mas o meu é mais grosso." Pensou enquanto passava a mão e se preparava para chupar, ele estava super apreensivo com medo de morder sem querer ou coisa pior, mas não se deixou ser vencido e começou a chupar com vontade, quando ouviu alguns gemidos de Leandro Mateus se animou, chupou e lambeu as bolas com gosto.

- Se soubesse que você é bom nisso tinha invadido seu quarto a muito tempo. -Mateus sorriu ao ouvir aquilo lembrando que várias vezes sonhou com Leandro invadindo seu quarto e o agarrando.

- Que tal avançarmos mais. -sugeriu ficando em pé e o beijando.

- Claro. -Leandro apertou a bunda dele fazendo ele gemer alto sem querer. - Deita, vou cuidar de você.

  Mateus deitou com as pernas abertas, Leandro pegou um lubrificante e começou a passar na entrada do ânus, em seguida começou a enfiar o dedo, Mateus colocou as mãos na boca para não gemer alto.

- Para com isso, estamos só nós dois aqui, quero ouvir seus gemidos.

  Ele tirou as mãos da boca, Leandro sorriu enquanto melava seu pênis no lubrificante, devagar foi tentando enfiar, no começo estava difícil mas ele conseguiu entrar, Mateus gemeu alto e se segurou nas cobertas.

- Tudo bem? -perguntou Leandro enquanto começava a enfiar mais fundo e aproximar seus corpos cada vez mais.

- Sim...

  Respondeu gemendo, Leandro começou a enfiar devagar, mas conforme o calor foi aumentando nenhum dos dois conseguia se controlar, apenas gemiam gostoso sentindo seus corpos ligados.

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