Capítulo 18

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Sem revisão

Amélia

Acordo sentindo um peso na minha cintura, abro os olhos e vejo um braço.  nessa hora lembro-me de tudo da noite anterior.

Não vou ser hipócrita e dizer que não gostei,  pois isso seria uma mentira.

Quero sair da cama e retirar o seu braço de cima do meu corpo tentando sair do seu aperto.

-bom dia meu amor. -levo um susto,  pensei que estava dormindo.

O ignorou saindo da cama. pego um robe, preto de seda,  que se encontra em cima do criando mudo.

Ainda esta cedo, odeio quando se é dormindo e acordo oito horas.
Cubro minha nudez.

-não vai falar comigo? -pergunta confuso querendo que eu fale algo.

-bom dia. -digo seca.

-depois da nossa noite vai me tratar com frieza agora. -falou revoltado.

-é domingo e você começa a encher o meu saco uma hora dessas. -digo irritada.

-não estou,  so que sua indiferença  me irrita. -diz se sentando na cama, completamente,  nu.  filho da puta gostoso.

-pois vem me da um beijo, vem. -diz com um sorriso.

-não é por que transamos que as coisa vai mudar, Antonny. -digo,  esclarecendo as coisas.

Seu rosto se fecha.

-brincadeiras a essa hora. -diz voltando a brincar.

Ele se levanta exibindo seu corpo livre de qualquer vestimenta.

Não ligo , vou para o banheiro.  acordei com fome.

Ainda tenho que falar com di perguntar como foi entre pai e filho se tudo ta correndo bem.

Me preocupo,  mais ainda por ter descoberto que diana na verdade e filha de outro homem . quem diria.  minha amiga esta arrasada.

Entro no banheiro , tiro o robe colocando em cima da pia.  olho para o espelho mostra meu corpo , o cabelo bagunçado , o pescoço com chupoes.  que droga Antonny.

a sua sorte e que Milão esta no inverno assim posso esconder sua obra de arte.


Entro no box e começo a banhar.  estou um pouco dolorida,  o idiota acabou comigo.

No bom sentido é claro.

Estou tão destruída em pensamentos que não noto a presença de antonny atras de mim.

Sinto braços ao redor da minha cintura.

-idiota,  quem te deu o direito de entrar aqui. -falei brava com a invasão.

-ninguém , pois eu entro na hora que eu quiser. -diz colocando sua mão na minha intimidade.

Duplo sentido,  oi.

-então outros pessoas também pode entrar? -falei para provoca-lo.

Funcionou.

-claro que não.  nunca ninguém vai fazer o que eu faço no seu delicioso corpo. -diz possessivamente.

Meu governador 2 (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora