Conto 3

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Era mais dia na casa de caridade que se localizava em uma avenida importante da pequena cidade. A fila estava muito grande, o sol castigando o asfalto enquanto os passantes deixavam para trás a grande fila da calçada que incluía pessoas das cidades próximas. Estava quase na hora do atendimento começar, e Romualdo estava confortavelmente na beira da calçada, conversando com um conhecido da rua. O amigo de Romualdo já estava bêbado naquela hora da manhã: não tinha dado 1 centavo para contribuir com o autoabuso.
Romualdo levantou-se ao ouvir o barulho do cadeado e o portão se abrindo, as pessoas se agitaram em seus lugares na fila.
A atendente começou a chamar 2 por vez, ele acreditava que logo seria atendido em vez de ser expulso igual a um animal de rua como de costumes. Essas humilhações frequentes quase não surtia mais efeito depois de tantas, com violência ou sem violência, mas sempre com um tipo de educação que nem ele utilizava na rua.
De repente se via pensando se eram esses tipos de pessoas que participariam da caridade. Achou melhor perguntar, reformulado a parte do tipo de pessoas. Quando fosse chamado, perguntaria.
Lentamente, de 2 em 2 a fila diminuía, e Romualdo ficava satisfeito principalmente pela sua barriga, que reclamava de fome sem parar. Não demorou mais que vinte minutos e ele foi chamado com mais uma pessoa.
Quando entrou na casa que nunca pareceu um local para cuidar de excluídos, a atendente pediu para os dois sentarem. Pediu com bastante gentileza suas informações pessoais que tinham. Ditou-as sem deixar de notar no uniforme impecável da moça que lhe atendia. Depois de anotado suas informações, a atendente pediu a autorização doa dois e começou a explicar:
- as informações sã bem protegidas, nenhum maluco sairá pelas ruas gritando seu nome ou perseguindo, nem na frente de computadores e gadgets.
- Moça o que é gadget?
- Celular, ipad, essas coisas.
- nem sei o que é, mas tudo bem, confio na senhora.
- Continuando:  pela manhã, vocês receberão o desjejum, com frutas variaveis. Logo após, iremos ao salão de doações para que se sintam à vontade de escolher algo sem prejuízo de deixarem aqui o que possuem, como uma tentativa de troca. Não há trocas: as doações são para vocês. Depois serão orientados a cortar o cabelo, barba e tomarem banho. À tarde é o atendimento psicológico e terminando mais um dia, ficarão aqui para pernoitarem mas receberão atendimento odontológico, e por fim, o endereço de um abrigo para pernoitarem.
- Alguma dúvida que eu possa responder? - A atendente perguntou comuma certa timidez.
- Prcebi que tinham cobertres no salão. Se vamos para  o abrigo , o que não é para sempre, para que levar se nos tomam à força na rua e vivemos com frio? Se sofremos por possuir qualquer coisa? 
- A atendente expirimou fundo e respondeu:
- Senhor, sei que está habituado ao mau costume da rua por ser carrasca com seus frequentes habitantes, porém, aqui há planejamento semelhante a uma sociedade; plaejando a evolução do indivìduo sem coagi-lo politicamente ou qalquer ideologia ou asoreçoes e outras hipocrisias.
A evolução é acompanhada caso o necessitado deixe.
- No abrigo, como é possível encontrar o melhor trabalho mas também adequado?
- O homem não acreditou no que acabara de presenciar e tentou coçar um ouvido, e assim foi assimilado. Sentiu que precisava fazer mais uma pergunta:
- Tem certeza de que nada é em troca, e tudo é filantropia pura ?
- Meu senhor. Se houver algo em troca podem te contratsr como jardineiro, costureiro, técnico em tubulações do nosso próprio abrigo. Talvez seria o máximo que fariam a barganha, isso é muito discutível.
- Entendi o suficiente para entender de que não se trata de um sonho  e principlmente
A Atendente lançou um leve sorriso e responxmeu
- É sua realidade hoje. Aproveite o sopro de eperança que lançou você.
Romualdo se rerirou e seguiu até o refeitório, afinal, fazia um bom tempo que não comia frutas e de desfefum foi o melhor acontecmento dos últimos dias

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