Conto 6

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Era uma vez... opa, o que estou dizendo? Não se trata de uma fábula para encaixar nessa história, mas sim uma história respeitável de uma menina. Imaginativa, criativa, sempre disposta a criar nem que fosse um desenho, ou uma caricatura. Só que havia um porém.

Seu nome  era  Purificação. Era uma boa menina, brincava e sorria, tinha alguns amigos verdadeiros, era muito estudiosa e curiosa, até a finalização de um ciclo, onde conheceu muitas pessoas, que, com o tempo também se transformaram junto com ela.   Cada um se transformou ao seu jeito, solitários, mesquinhos.não pensavam em ninguém, ou nela. Mas isso atingiu de alguma forma a vida da Purificação.

Atingiu no mais triste sentido que conhecemos, exceto aqueles que nem sequer sabem o que é um coração nem no sentido figurado. A tristeza por ser impedida de avançar é, para Purificação, uma prisão sem limites. Acorrentada e presa.Por sua escolhas em não prejudicar ninguém mas logo percebeu que era impossível não machucar. Era muito mais machucada do que os outros, sentia-se um ralo contemporâneo onde tudo de mal interligava a ela.

Não havia sorrisos, aquelas pessoas se transformaram em pensamento mórbido no qual era queria se afastar de qualquer maneira, sempre buscando paz e equilíbrio. Ela crê que o equilíbrio é fundamental na vida, mas simplesmente alguns caminham cujo objetivo é o seu quinhão.

Purificação vivia normalmente e com as dificuldades e problemas da vida, exceto por esse grupo de pessoas mencionado que viviam para obstacularizar sua vida privada que impediam seu avançoe os amigos dos amigos e assim por diante, até formar uma rede de pessoas. claro, ela era uma excluída.

Ingênua, logo percebeu que sua vida mudou mais do que devia, além de ser constantemente ameaçada e coagida, o que era pior é não ter poder de avança e dar um passo à frente e da permanência no mesmo lugar, engessada, concretizada, atormentada. "Acho que uma marreta na mão acabava com isso.

 Parece que não prejudicam em nada, mas no "automático" fazem sem dó. A cada 5 obstáculos produzidos para quem não merece ser questionado: O tempo cai em excesso pelas mãos". "ela é sú uma garota"

Mesmo que seu pensamento seja vigiado, ela disse não em bom som.

Não ficou muito explicado como ele nem considerava mais como adversário tinha um nível de abstração muito grande, tentou interpretar que tinha  conseguido mas no final fez um cordo amigável e benéfico para todos, principalmente igualitário e resolução do conflito de interesses.

Não adiantava falar em união de povos se opôs de cada uma com suas diferenças culturais, e ninguém deixaria de mão esse fator importante fora do acordo. O importante é que a partir dali, o peso das correntes não seriam mais ouvidas, ela estava livre e flutuante, internamento feliz pelo fim da maldade mesmo que momentânea. 

 

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