Conto 4

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Ainda era noite, e Josmar já estava acordado, tomando o desjejum completo de cuzcuz com leite e sem açúcar, porque achava horrível o gosto do cuzcuz com doce. Foi ao lavatório com um jarro de água e lvou o rosto para acordar de um vez, jogou mis água e depois se enxugou para começar a se arrumar.
Dez par as cinco o homem já estava a postos na estrada que passava próximo à sua casa, com um saco de lona que continha suas ferramentas, deixando-as na caçamba da carroça. Seguiu pelo asfalto que dera início a um viaduto importante que abriu muitas oportunidades no passado, mas agora possuía um instante reflexo do seu desgaste, já não era a mesma.
Munido de seus remédios para coração, diabetes e parkinson, junto com as ferramentas, ajeitou o cavalo; não deixou nenhuma ferramenta apertada. Subiu na sua carroça que levava ao seu destino.
Antes de chegar, um grupo de homens encapuzados o alcançaram, atiraram para cima e mandaram sair da carroça. Josmar chegou a fazer uma clemência. O chefe falou em tom mais alto sobre o bando.
- Aqui não tem clemência, muito menos de você. Nós fazemos as regras e você obedece.
- Não levem minhas coisas Senhor, é tudo que tenh oara trabalhar. Minha mãe é surda e meu pai é cego, não posso perder essas coisas.
- Já disse que não tem clemência.
Josmar estava fulo da vida querendo antecipar a.... como é mesmo? Festa de ráloin.
Mas quando ele pensava coisas não muito boas e sem peciência perguntou:
- gosta de roubar os mais fracos não é?
- Eu não disse nada...senhor... era apenas uma brincadeira, se quiser juro pela minha mãezinha. - e faz o sinal da cruz 3 vezes.
- Coitada é da sua mãe, que te criou. Saia daqui agora ou irei feri-lo. Diga a seus comparas que não sou de roubar caridade e suprimentos.
- Acho que ele já sabem. Mas mesmo assim até o cavalo vai junto.
- Nem pensar, esse cavalho é minha força de trabalho, levo comida, paro todo mundo  em troca de míseras moedas, apear do meu público esta diminuido. Quer saber roube um castelo!
- ja fizemos indo, nada mais sobrou.
- se me ďá licença, eu vou embora.
- O que é que está acontecendo aqui? - O cabeça dos grupo interferiu na conversa.
A vítima falou em tom brando.
- Seus comparsas querem me roubar tudo até o meu cavalo. Estou indo trabalhar para garantir meu sustento, e estou em risco de perder minhas ferramentas de trababalho.
O cabeça do grupo ficou calado  mas logo respondeu ao suplício do pequeno homem:
- Você dica com o cavalo. Iremos averigaur o que trouxe na carroça.
-  Só encontrará ferramentas.
Um soldado revistou o saco da carroça e declarou: "É o que ele disse senhor".
Meio impaciente, o cabeça do grupo de mercenários resolveu levar tudo, dando risadas sarcásticas e exibindo as ferramentas.
Enquanto o grupo alcançava o horizonte, o senhorio estava desoldado, sem saber o que fazer. Ajoelhou-se e prostrou-se na poeira suplicando sem parar. De repente caiu no chão sentindo dores muito fortes no braço. Sem forças para gritar, colocou a mão no lado esquerdo do tórax, deixando de expirar.

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