Capítulo 1

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Olá amores da mamãe.😏
Como prometido ontem, voltei....
Prontas para conhecer o Max ? Apertem os cintos porque nossa aventura vai começar. 😍
Não esqueçam de votar e deixar seus comentários. Obrigada 😘

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Capítulo 1

Max

Estou no paraíso, tenho certeza. Depois de horas de voo e um puta jet leg cheguei ao céu. A cidade da Liz, no sul do Brasil, faz bem pra os olhos. Povo hospitaleiro, lugar lindíssimo e mulheres simplesmente incríveis. Corpos de dar inveja, curvas exuberantes, as mais linda que já vi. A fama das brasileiras faz todo sentido. Passei a manhã toda conhecendo os arredores, visitei as praias sentindo o vento no rosto em cima da moto que consegui na concessionaria da alugueis hoje cedo. Mesmo cansando valeu muito a pena. Depois de uma manhã passeando por ai matar minha fome é minha próxima missão.

— Tudo bem. Te encontro lá em uma hora — encerro a ligação com Paul.
Mas antes de encontrar com ele para um almoço decido tomar um agua de coco. Prendo o capacete na moto e sigo até um quiosque na praia.

— Uma água de coco, por favor.

Peço pra o homem que me olha, deixando claro que não entendeu o que falei. Tá aí o lado ruim de viajar pra lugares que falam língua diferente da sua. Merda. Repito de forma pausada, mais umas duas vezes, fazendo mímica com as mãos, parecendo um idiota e nada dele me entender. Quando penso em desistir, uma voz feminina de dentro do quiosque fala chamando minha atenção. Espremo o olhar me livrando da claridade e quase caio pra trás com a visão. Mesmo sem conseguir ver muito da mulher que falou com o atendente, que ainda não descobriu que quero uma água de coco, o pouco me deixa hipnotizado.

Trajando um short jeans curto, blusa colorida deixando uma faixa de barriga reta de fora, pernas longas bronzeadas não consigo parar de inspecionar. Mesmo inclinada ou praticamente dentro do que parece ser um freezer. consigo ver o cabelo escuro com pontas loiras escapando do coque. Coxas definidas e a bunda, é a mais linda que já vi. Não consigo desviar o olhar daquela bunda no ar. Como se quisesse me instigar ainda mais, ela fica na ponta dos pés se inclinando mais, empinando a bunda no ar. Esqueço até o que vim fazer aqui.

Sou desperto e obrigado a desviar o olhar quando o atendente, coloca um coco na minha frente. Confirmo com a cabeça. Tiro dez dólares da carteira imaginando ser suficiente ainda distraído. Não quero que meu tempo ali acabe. Dispenso o troco dando um gole na água gelada, ainda sem sair do lugar. O atendente desvia o olhar entre eu e aquela bunda aérea, me olhando com repreensão. Sei que meu tempo de apreciação acabou.

— A bunda da minha cunhada é bonita, mas a sua é mil vezes mais.

Murmuro sabendo que não irão entender de qualquer maneira, só precisava expressar minha admiração. Porém, no instante que fecho a boca, vi que tinha feito algo errado. A mulher levanta a cabeça rapidamente e marcha, decidida, na minha direção.

— O que foi que você disse?

Pergunta, com um inglês cheio de sotaque, mas perfeitamente compreensível. Admiro seu rosto lindo me encarando.

— Desculpa? — finjo não entender sobre o que ela está falando.

Por um momento achei que ela fosse me bater, tamanha é sua irritação. Espremendo o olhar, me avaliando.

— Ouvi muito bem o que você falou, seu idiota. Repete agora, olhando pra mim e não para minha bunda — Fala alto, com as mãos na cintura fina.
— Ah aquilo? Foi só uma brincadeira. Não está mais aqui quem falou.

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