.bonus

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- hy-hyung... - lee jeno se contorcia no colo de seu hyung enquanto usava as unhas curtinhas para arranhar os ombros cobertos de kim.

- hm? que houve nono? - dongyoung sorria ladino com as reações de seu jeno, usando a língua para pressionar o mamilo do garoto sobre a camisa social que já ficava transparente com a quantidade de saliva.

desde que doyoung descobriu aquele ponto fraco de seu garotinho ele não perde sequer uma oportunidade de provocá-lo, brincando com os botõezinhos rosados e sensíveis do menino só para vê-lo necessitado e desesperado para gozar. nem se importava se estavam em público ou não. assim como não estava dando a mínima agora.

estavam na parte de trás do prédio da faculdade; lee estava com as pernas presas à cintura de doyoung enquanto era prensado contra a parede com força pelo hyung, e fazia um esforço quase desumano para não gemer.

- d-dói... a-aqui... - apontou com a mãozinha trêmula para o pau duro sobre a calça, está que já estava manchada pelo pré-gozo.

- oh, já está assim, amor?

kim ria de seu bebê manhoso enquanto o garotinho o olhava com uma carinha emburrada que dongyoung considerava completamente adorável. jeno se amaldiçoava por ser tão sensível e estar quase gozando só com aquela carícia, mas amaldiçoava ainda mais doyoung por ser tão gostoso e se aproveitar de si.

- dodo! - choramingou. - eu quero gozar... - sussurrou lee com a voz manhosa, esfregando-se ao corpo maior como podia e não resistindo a soltar um gemidinho arrastando quando sentiu o pau duro roçando entre as suas nádegas.

mordendo os lábios com força e desistindo de prolongar aquela tortura, dodo chupou dois de seus dedos com pressa, tendo os olhos castanhos presos em seus movimentos. sorrindo de forma convencida, kim prensou o garoto ainda mais contra a parede e retirou os dedos longos e melecados de dentro da boca para logo em seguida infiltrar a mão dentro da calça do garoto. jeno arregalou os olhos em surpresa; as bochechas pegando fogo quando as duas bandas foram separadas e o dedo médio roçou em sua entradinha.

- y-youngie! - choramingou em vergonha, mas sem conseguir controlar o gemido arrastado que se desprendeu de seus lábios quando kim se enterrou em seu interior. nunca iria admitir em voz alta, mas adorava quando doyoung o fodia com os dedos.

- hyung vai te fazer gozar, benzinho.

enquanto metia devagarinho do interior do lee, dodo levantou a camisa social a fim de ter um contato maior, encarando os mamilos eriçados e vermelhinhos pelas carícias anteriores e sorriu com gula antes levar os lábios até um deles, continuando com a brincadeira. lambia, beijava, mordia e sugava o botãozinho avermelhado, recebendo de volta soluços desesperados de um jeno a ponto de gozar.

- ah, nono... - sussurrando contra a pele úmida, kim enfiou mais um dedo no buraquinho necessitado que recebeu-o de bom grado. - olhe só como você engole meus dedos tão bem, bebê. você ama quando o hyung mete os dedos no seu cuzinho, não ama?

oh, droga... aquelas palavrinhas sujas deixavam jeno todo molhadinho pelo kim.

- s-sim... - jeno soltou um gritinho abafado quando os dois dedos se curvaram dentro de si para pressionar com força aquele lugar.

e não foi preciso muito mais do que algumas mordidinhas no botão sensível e umas estocadas na entradinha de jeno para que o garoto se desfizesse contra a própria boxer, manchando tanto a cueca quanto a calça escura com o gozo que saía em abundância de sua fenda. os olhos cheios de lágrimas rolaram debaixo das pálpebras, as pernas enfraqueceram e as mãos perdidas não hesitaram em enrolar os fios negros nos dedinhos trêmulos.

dongyoung também não ficou para trás, sujando suas vestes com o próprio gozo só de ver seu menininho gozando e sentindo o buraquinho judiado se contraindo em volta de seus dígitos.

céus, o que aquele garoto tinha feito consigo?

grunhindo alto, kim apoiou a testa no ombro do dongsaeng enquanto retirava os dedos de seu interior, espalhando carícias pelo corpo que ainda soltava espasmos contra o seu. um sorriso bobo estampou o rosto de dodo quando ouviu seu bebê resmungando, todo manhoso e sensível pelo orgasmo recente.

- você está bem meu amor? - perguntou carinhoso, distribuindo beijos ternos pela bochecha vermelha e molhada de lee, que apenas assentiu, cansadinho e envergonhado. doyoung suspirou aliviado e colocou o garoto em pé, se ocupando em arrumar a roupa amarrotada do seu bebê manhoso.

- hum... dodo? - jeno chamou num sussurro tão baixo que doyoung não teria ouvido se não estivessem quase colados.

- sim? - o mais velho fez careta; só tinha percebido naquele momento as marcas que tinha deixado nas roupas do garoto. por sorte, o suéter do lee - que, na verdade, tinha pego de dongyoung - era grande o suficiente para cobrir até mesmo a mancha em sua calça.

- eu, hum... nós po-podemos fazer i-isso mais vezes? - perguntou um jeno envergonhado e quase tão vermelho quanto uma pimenta.

enrusbeceu ainda mais quando seu dodo sorriu, plantando um beijinho em seu pescoço.

- claro, meu bem. quantas vezes você quiser.

.hyung's babyOnde histórias criam vida. Descubra agora