| Capítulo 26|

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Estou rindo há quase cinco minutos

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Estou rindo há quase cinco minutos. Manu fica ainda mais sexy quando está nervosa.

Me levanto e vou até o quarto ajudá-la com os bebês. Manu no modo mãe é fofo e quente.

- Está tudo bem por aqui? - sorrio vê-la trocando a fralda de Logan, ela faz tudo parecer tão simples.

- Sim, a emergência é só uma fralda molhada. Estava rindo de mim? Dava pra ouvir sua risada do outro lado da cidade. Você é um cretino.

- Gosto de te ver brava. - brinco a encarando morder o lábio inferior.

- vamos ver se vai gostar de ficar com as bolas roxas. - informa séria e eu para de rir. Não tem tanta graça agora.

Ela termina de de ajeitar Logan e olha para Charlotte que dorme tranquilamente. Sem dizer nada ela sai do quarto e caminha de volta para nossa cama, se ajeita e finge dormir.

Minha esposa quer jogar e eu sou muito bom nisso. Me ajeito ao seu lado e retiro minha cueca, me aproximo do seu traseiro e deixo que a minha ereção a toque. Ouça ela gemer baixinho e isso é o combustível pra agir.

Deslizo a mão por suas costas e abro o feixo do seu espartilho, ela se mantém imóvel, continuo meu trabalho sujo abaixando sua pequena calcinha. Sinto seu corpo respondendo ao meu toque. Estou excitado para caralho só de tocar sua pele.

Retiro seus cabelos do rosto e beijo o seu pescoço, descendo cada vez mais até alcançar um de seus mamilos.

Prendo o bico pequeno em meus lábios sob o olhar apreciativo de Manu. Quando eu sugo com força ela puxa meus cabelos e se contorce.

- Espere um minuto. - pede chamando minha atenção. Ela sai do quarto e demora longos cinco minutos para voltar. Parada na porta com cara de travessa, a diaba sorrir. Me arrependo de querer saciar minha fome dela hoje.

- Tigrinho, Vamos brincar? - eu pensei que isso já fosse uma brincadeira de adultos. Arqueio a sobrancelha e sou empurrado sob a cama.

- Minha mulher está selvagem hoje. - ela parece ter algo em sua boca, então a filha de uma boa mãe me chupa com uma pedra de gelo na boca. - Puta merda!

Isso poderia fazer meu pau encolher pela sensação gelada, mas ao contrário disso, me sinto quente.

Sua boca trabalha em um movimento de vai e vem, enquanto seus olhos se mantém fixos em mim. A cada estocada eu sinto a pedra de gelo bater na ponta do meu pau, me deixando louco.

- Manu vem cá me dar um beijo. - imploro para tentar conter a vontade incontrolável de gozar dessa sua boca macia.

Ela não diz nada, apenas continua até se tornar insuportável.

A puxo para meu corpo e reivindico sua boca. Ela desliza o gelo para minha boca e é minha hora de retribuir.

Desço o cubo por seus mamilos que se se tornam durinhos e suculentos. Desço mais um pouco e a cada centímetro ela se agarra mais aos lençóis.

Eu, você e eleOnde histórias criam vida. Descubra agora