Deixa eu te fazer sorrir

Não existe barreira que separe nss amor!

Emilly

Fui até a porta para ver quem era, e era o Nicollas, ele veio para ensaiar a peça, chamei ele para entrar, pq se a gente começasse a ensaiar lá fora, o Cash poderia ver, e pensar coisa errada.

- Vc já decorou as falas? - ele me perguntou

- É... não!- ele começou a dar risada de minha cara, pq já era pra ter decorado. - Para seu bobo! Vc sabe que eu odeio decorar as falas! - disse jogando um travesseiro na cara dele, e a gente não parava de dar risada.

- Ta tá tá tá! Vamos começar!

- Qual cena? - eu perguntei olhando no roteiro

- Qual vc sabe?

- Nenhuma!

- Mds Emilly! Tá eu vou te ajudar!

- Claire vc pode ser a narradora? - nós precisamos de alguém pra narrar, mais eu acho que não deveria ter pedido pra ela - Mas
sem graça! - falei isso, pq aquela menina da um jeito de fazer piada com tudo!

Nós ensaiamos, no meio de muita risada, muito esquecimento de falas, mais ensaiamos, me despedi do Nick, e ele foi embora, e eu achei que já estava na hora de eu conversar com o Cash, então fui até o quarto dele. Bati na porta e quem abriu foi o Blake.

- Até que enfim vc resolveu falar com ele!!

-Mais vc tinha falado para eu não ir falar com ele, agora fala que eu deveria ter vindo antes!! -eu disse com raiva pq estou de tpm e tenho certeza que daqui a pouco eu começar a chorar por qualquer coisa

- Bom vc falou certo eu TInha falado, mais agora eu falei outra coisa!- que menino chato eu hein!

- Meu Deus Blake como vc é bipolar! Tá mais cadê o Cash?

- Ele não tá aqui, eu acho que ele foi na praia.- eu não falei nada e só sai correndo.

Comecei a correr, a praia que tem aqui não é tão longe, é depois de uns dois quarteirões, então dava pra ir correndo.

Cheguei lá e a praia estava vazia então seria fácil de encontra- lo, comecei a procurar, procurar, até que eu o vi sentado lá na areia sozinho, olhando pro mar, fui até ele.

-Cash!- eu disse me aproximando, ele olhou, mais logo voltou a encarar o mar.

- Aquilo foi só uma cena, e ele me beijou, eu não quis beijar ele! - eu disse, e ele não olhou pra mim, ficou só olhando pro mar, quando depois de longos segundos, ele olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas, mais nenhuma caiu sobre seu rosto.

- Tudo bem. - e ele voltou a encarar a vista.

- Como assim? Eu achei que vc estava bravo!

- Não... não estou. - ele se levantou e começou a voltar para a escola.

- CASH!!! Eu te conheço, vc não está bem!!- eu corro até ele.

- NÃO ME DIGA? EU VI A GAROTA QUE EU MAIS AMO NA VIDA, BEIJANDO O EX DELA! MAIS EU TO TRANQUILO!! Emilly, eu quero que vc saiba que eu ainda te amo, amo muito, mesmo depois de tudo o que acontecer, eu vou te amar, e vc nunca vai sentir a dor que eu estou sentindo agora!- ele foi se afastando, e eu não tinha nada pra fazer, ele estava certo, eu poderia muito bem ter fugido do beijo, mais eu continuei.

Eu sentei na areia, e comecei a chorar, como se não tivesse mais ninguém, só eu e o barulho das ondas do mar, quando a minha cicatriz que tenho na mão começa a doer, a doer muito, como se um carro estivesse passado por cima dela, eu comecei a chorar mais ainda, eu olhei pra trás para ver se o Cash ainda estava lá, e ele não estava, então eu só chorei, quando eu olhei pro lado, lá estava ele, a uns 7 metros de distância da onde eu estava sentada, ele estava sentado tbm olhando pro mar, quando ele percebe a minha dor, ele se levanta e eu faço o mesmo, estávamos nos aproximamos, a dor forte que eu sentia, foi desaparecendo, mais quando ainda estávamos a mais ou menos 1 metro e meio de distância, não conseguíamos mais nos aproximar, era como uma barreira que nos impedia, minha mão começou a doer, muito mais forte do estava antes, eu gritava de dor, e nele apenas cai lágrimas, mais dava para perceber que a dor era a mesma, quanto mais eu tentava me aproximar dele, mais doía, quando eu percebi que não tem barreiras que separe o nosso amor, eu comecei a me aproximar dele, a minha mão doía como não se houvesse amanhã, mais eu não parava, quando eu podia sentir, estar em seus braços, estávamos no abraço mais doloroso de todos; O abraço demorou uns 2 minutos, minha mão ainda doía.

- Me da a sua mão. - ele pediu, e sem pensar duas vezes eu lhe entreguei, ele assegurou, e o local da cicatriz estava muito vermelho, quando ele desliza sua mão sobre o local avermelhado, foi como toda a dor tivesse ido embora, como se eu estivesse segura ao seu lado, foi como mágica!

- Eu estava errado, vc consegue sim sentir a mesma dor do que eu, agora vc sabe como dói né? - Eu apenas afirmei com a cabeça.

- A gente pode conversar agora? - eu perguntei

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Gente desculpa não ter postado antes, é que eu estava sem ideias, por isso saiu esse capítulo bosta, mais deixem nos comentários ideias que podem acontecer aqui na história, se eu gostar de alguma eu coloco! Pfv mandem! E não se esqueçam de votar, pfv!
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