Era dia sete de setembro, dia da proclamação da independência Brasil de Portugual. Fazia tempo que os dois se falavam, mas Ítala sempre adiava. Naquele dia ele havia perguntado a ela se ela teria espaço em sua vida para colocar um homem, um homem de verdade. Ela respondeu de tinha de ter, precisava ter. Era uma necessidade que tinha de ser atendida.
Combinaram para sair as 19 horas, mas ela não apareceu.
Quando deram 21 horas ela bateu na casa dele, ela já estava deitado. Ela tinha saído com amigas, bebeu uma taça de vinho, sentiu seu corpo incendiar, foi o bastante para ganhar coragem e ir vê-lo. Ele não a esperava vê-la mais, ela estava tensa.
Ao abrir a porta ela fez menção de ir embora, ele a segurou. Puxou para dentro de casa. Deixo-a confortável em um sofá verde, pediu dois minutos para se preparar. Logo estava de volta, muito gentil, perfumado, um homem forte se esforçando para ser delicado. Como excita uma mulher notar o esforço de um homem forte em ser delicado em seu trato para agrada-la...
Ele a convidou para sair. Ítala tinha faíscas nos seus olhos. Ali eles se beijaram pela primeira vez, ele pegou uma garrafa de vinho, colocou na bolsa e saíram. Falando de amenidades, foram no carro dele até uma pizzaria. Pediram uma pizza para viagem uma grega e Margueritta. Pegaram estrada. Ele a levou para um motel próximo à cidade onde pediu um quarto com banheira. O que aquele homem tinha a intrigava, não a assustava.
Outros homens ja a haviam convidado para sair, uma vez ela até foi jantar, mas não se permitiu intimidades...
Fazia anos que ela não se relacionava sexualmente. Da última vez, saiu para jantar com um amigo. Após o jantar começaram a se beijar no carro, o rapaz colocou a mão em sua intimidade, mas ela o mandou parar. Pediu para ir para casa. Perdeu o clima. Mas naquele dia sete ela se sentia realmente incendiar. O que aquele estanho homem tinha de diferente?
Ele se portava como se estivessemindo da um passeio no parque,sem maiores novidades. Chegaram ao motel, pediu o quarto, disse que era pernoite. Ítala simplesmente se calou.
Já no quarto, ele abriu a garrafa de vinho, provou o vinho, serviu duas taças. Brindaram, ele serviu um pedaço de pizza na mão. Tudo muito descontraído. Correu até o carro e pegou uma caixa de Cds, colocou um CD de música suavce pra tocar.
Ele sentado na cama, ela de pé. Ele a puxou para perto de si. A beijou. Ele tinha um beijo macio... continuaram a se beijar enquanto ele abriu os botões da blusa dela, deixando sei peitinho à mostra. Acaricou seus seios, em uma mistura de carícias sutis com fortes. Gentilmente., ainda sentado na cama, ela ainda de pé à sua frente, começou a abrir a calça dela.
Sem parar de beijá-la, abaixou as calças, sem tirar-lhe a calcinha, mas, ao invés de puxa-la para a cama, ele se deitou no chão frio com ela. Se beijavam, se acariciavam, sem se dar conta, ela já estava nua nos braços dele, ali mesmo, deitada no chão aos pés da cama. Ele a puxou para cima de si. Ao invés de ceder, ela levou a boca em seu parceiro e iniciou um delicioso sexo oral para ele.
Ao notar que ele estava realmente excitado, ela o montou. Delicadamente ajeitou a situação, fazendo-se penetrar lentamente. Há tantos anos ela não sentia-se penetrar. Ele sussurrou em seu ouvido que não tivesse pressa. Ela atendeu a seu chamado.
Continuavam a se beijar, ela com movimentos leves, foi sentindo se penetrar. Ele era um homem bem servido. O membro era grosso o bastante para ser um pouquinho desconfortável no começo, mas delicioso quando ela conseguiu relaxar.
Assim ela o cavalgou pela primeira vez. Sentada sobre ele, ela repetia os movimentos de se deixar penetrar e retirar, ele a segurava para que os movimentos fossem bem lentos, lentos, constantes e profundos. Ítala fazia com que ele a penetrasse bem fundo, sentia seu útero ser tocado, sentia-se preencher em sua plenitude. Aí ficaram em uma dança maravilhosamente prazerosa, onde ela teve um delicioso orgarmo. Seria o primeiro de muitos, o primeiro de anos sem,o fim de um longo jejum.
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VINTE CONTOS
Short StoryUma coletânea de contos adultos, recheados de imaginação e fantasia em um contexto de realidade, na busca dos conflitos de cada uma das personagens.   O autor, médico veterinário especializado em medicina chinesa (acupuntura) a huma...