two

1.2K 61 133
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Brinquei com as pontas dos dedos sobre as minhas próprias coxas, eu sentia um frio na barriga e também sentia os olhares dele sobre mim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Brinquei com as pontas dos dedos sobre as minhas próprias coxas, eu sentia um frio na barriga e também sentia os olhares dele sobre mim. A qualquer momento eu poderia vomitar, e soltar tudo que comi hoje mais cedo.

Não se preocupe, eu tenho certeza que isso não vai acontecer nunca mais.— A voz grave e firme do meu padrasto vez meus pelos se erguirem em um arrepio doloroso.

Tudo bem senhor Chou, esses jovens de hoje em dia são assim mesmo.— O diretor falou risonho e estendeu a mão para um comprimento com o homem ao meu lado, que foi muito bem retribuído.

Tchau, obrigado pela conversa agradável.— Meu padrasto me olhou de canto de olho e eu engoli seco.

Senhor diretor, eu terminei a meu castigo...— Um garoto abriu a porta rápido e assim que nós viu fez uma careta.— Desculpa, não sabia que tinha gente, mas já terminei de arrumar os vestiários, agora estou livre?

Meu padrasto saiu da sala rápido, e eu encarei o garoto antes de sair, eu não queria ir e sentia minha garganta seca. Meus olhos já lacrimejavam e ardiam incondicionalmente. Senti meu braço sendo agarrado com tudo e meu corpo ser puxado. Meu corpo foi empurrado para dentro de uma sala qualquer e eu já sentia o pânico beirando em mim.

Sua vadiazinha, Eu te dou um teto para morar e em troca recebo reclamações da mocinha.— Ele caminhava lentamente em minha direção, eu já sentia o suor descendo pela minha testa, a falta de ar vindo e as lágrimas descendo.

— Por favor me desculpa, eu não vou fazer isso de novo— Falei entre lágrimas, escutando a risada do mesmo. Senti meu corpo estremecer.

Lógico que não vai acontecer, se eu te pegar de namorinho de novo eu mato você e o cara.— o mesmo tocou meus cabelos, descendo sua mão pelo meu rosto.— Você está me entendendo?

A culpa do seu amor.Onde histórias criam vida. Descubra agora