Mas vocês já conheceram uma pessoa que abusava tanto do poder que tinha, que as vezes era cansativo conviver com ela? Bom, eu infelizmente conheço alguém assim e por pura sorte é a minha mãe. Mamãe é de longe o ser humano mais bruto e rígido que já conheci na minha vida, mas por outro lado eu entendo o porque dela ser tão dura com a vida.
Tudo começou no dia do seu casamento, quando o meu pai resolveu não comparecer no altar, deixando minha mãe plantada com todos os convidados a olhando sem saber o que fazer. E por mais que minha mãe sentisse vontade de ir atrás dele e tirar satisfações, ela apenas o deixou de lado e resolveu focar em algo mais "especial", que era eu. Meus pais namoravam já fazia anos e por acidente eu acabei chegando de repente, mamãe quis fazer uma supresa ao meu pai que ainda nem sabia da minha existência mas acabou que ele nunca nem soube da minha existência, e eu só o vi por fotos que encontrei escondidas no guarda roupa da Park mais velha.
— Mãe, isso é loucura.— Falei após a mesma me ajudar a colocar o uniforme escolar.— A senhora vai mesmo me deixar com um desconhecido? Que tipo de delegada a senhora é?
—Jihyo é apenas um favorzinho, aliás, você mesma que me implorou pra não ser "tão dura" com aquele rapaz— a mais velha fez aspas com os dedos.
— Eu quis dizer em ser menos dura na multa que ele levaria.
— Não trabalho com multas, garotinha.
— Não acho necessário ele ter que me levar e me buscar na escola até me recuperar, posso ir com as meninas.
— Isso é um castigo para você mocinha, e uma forma dele se livrar, eu poderia ter prendido ele, mas apenas o dei um favor e um emprego.
— Prender alguém por um simples acidente? Não estou reconhecendo a grande delegada que a senhora é.
— Cale-se, minhas ordens eu já dei, basta você decidir se vai seguir.
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A culpa do seu amor.
FanfictionÉ possível você amar e odiar alguém ao mesmo tempo? Nessa história você verá que o amor vai muito além de um simples relacionamento, ou de uma simples amizade. Onde um grupo de meninas e meninos acabam ultrapassando a barreira do "eu te odeio". 1º t...