Estou no carro a caminho para o orfanato verificar como as crianças estao e como estao os estoques de alimento, mesmo que tenho levado a pouco tempo eu vou verificar.
Ouço meu celular tocar.-clary!-grita magnus.
-nossa magnus o que esta acontecendo?-digo preoculpada com o hospital.
-voce nao ia levar o tal do herondale com voce hoje?-diz ele irritado.
-merda, esqueci disso, passe o celular para ele.-digo lembrando agora do combinado.
-clary.-diz jace.
-desculpe,sinto muito, eu me esqueci.-digo e entro nos portoes do orfanato.
-ok, so perguntei para o magnus onde vc estava se estava bem.-diz ele respitando aliviado.
-na prexima vez eu anoto ok?-digo.
-tudo bem.-diz e desliga.
Eu saio do carro e julia vem correndo eu a abraço e entro no orfanato.
-ola dra fray.-diz a diretora.
-ola.-digo pegando a julia no colo.-vim ver como tudo esta e como o estoque de comidas estao.
-desculpe.-diz a diretora.-nao faz uma sema que veio aqui,vc se preoculpa muito com todos aqui.
-eu venho por que adoro ajudar todos.-digo deixando julia no chao.
-conseguiu os papeis para adotar a pequena?- diz a diretora.
-eles iram me enviar os papeis ai poderei levar a pequena para casa.-digo contente.
Eu vejo todo o estoque, que esta bem cheio e o dinheiro, dou mais uma porçao de dinheiro, olho a saude de algumas criancas que ela disse estarem com dificuldade de comer.
Depois de me despedir das crianças e da julia, vou ate o hospital, entro e vejo o correril esta muito cheio.-que bom que voltou dra.-diz um enfermeiro com uma prancheta.
-o que houve?-digo.
-parece que teve um acidente com um onibus e um caminhao.-diz me mostrando a prancheta.
Olho, e fico horrorizada.
- vitimas: 55.
-mortes:5
-causas do acidente: caminhao contramao e bateu no onibus.
-vitimas graves: 14
Fico mal pelas familia, entrego a prancheta.
-peça para alguem falar com as familias e mande as vitimas com tralma para o centro cirugico.
O enfermeito segue para fazer as coisas.
Jace me ve e vem ate mim.-jace agora nao posso falar com vc, tenho varias cirurgias para fazer.-digo me vestindo com a roupa.
-certo, posso fazer alguma coisa pelas vitimas?-diz me olhando.
-vc pode examinar os pacientes que estao em menor perigo.-digo enquanto a enfrmeira fechava minha roupa.
-depois podemos conversar?-diz.
-talvez, se eu terminar logo.-digo entrando na sala.
Fiquei no centro por muito tempo demorou quase um dia, sai com um sorriso, a enfermeira retira a roupa e as luvas.
-correu tudo bem dra?-diz a enfermeira.
-muito bem.-digo feliz.
-como a dra consegue?-diz ela.
-eu adoro meu trabalho, hoje foram 7 cirirgias muito complicadas.
- certo.
Vou andando pelos corredores quando esbarro com o magnus, ele me da um sorriso gentil.
-como foi fray?-diz ele.
-foi muito bem.-digo cansada.- to morta.
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a esperança
Romancemeu nome é clary fray, sou dona de um hospital, e as vezes quando eu posso eu ajudo, adoro crianças, ajudo um orfanato com consultas e dinheiro ja que eu tenho de sobra, meu pai morreu quando eu era pequena, minha mae mora longe com meu padrasto, eu...