NAVE ALIENÍGENA

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NAVE ALIENÍGENA

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NAVE ALIENÍGENA





Quando Eduardo olhou as horas no celular eram exatamente 3h17 da madrugada.Ele acordou com uma freada brusca de um carro na rua. Bocejando,ainda meio sonolento, viu o rastro de roupas espalhadas pelo chão acarpetado de seu humilde apartamento. Sentiu uma pequena pontada de saudade do seu amplo apartamento de dois quartos e suíte com banheira de hidromassagem em Copacabana no qual comprara após ter ganhado muito dinheiro com o estrondoso sucesso de seu segundo livro,infelizmente, tivera que vendê-lo para pagar as despesas dos setes meses internado no hospital particular, e com uma gorda indenização à família das vítimas do acidente de carro que ele provocara,sobrando apenas um pouco de dinheiro para comprar um pequeno apartamento de um quarto no bairro da Lapa, não que o bairro fosse ruim, pelo contrário, tinha muita vida noturna, muitos bares,boates, restaurantes, Pubs, inclusiva estava em um dos Pubs à algumas horas atrás onde toda aquela loucura profética aconteceu.

Ele não precisava se virar na cama para saber que a linda Cristina estava ao seu lado dormindo tranquilamente pois sentia o aroma de seu perfume se misturando com o cheiro de sexo a impregnar o recinto,mesmo assim se virou. Ela estava deitada de bruços com os braços embaixo do travesseiro, o rosto moreno virado de lado parcialmente encoberto pelos seus cabelos cacheados. Mesmo com a baça luz dos postes da rua a clarear fracamento seu quarto do apartamento no segundo andar, dava para contemplar o sensual corpo desnudo de Cristina, suas curvas volumosas brilhavam na pouca luz parecendo uma pintura erótica da deusa Afrodite. Seus seios pareciam maiores achatados pelo peso do próprio corpo. Ele ficou um bom tempo admirando aquela mulher maravilhosa pelada em sua cama. Ainda era difícil de acreditar que aquilo tudo estivesse acontecendo.

Eduardo sentou na cama. Cristina virou de costas exibindo sua vagina raspada,ele olhou maliciosamente para a pele erótica partida em dois fazendo sua libido ativar novamente. Beijou suavemente aquele pele quente emacia fazendo Cristina despertar de sua madorna com um leve gemido,ela segurou a cabeça dele espremendo seu rosto de encontro à sua parte íntima. Ele aumentou o ritmo da língua explorando o clitóris alcançando o fundo daquela caverna de prazer. Ela soltou um grito de gozo jogando a cabeça para trás tremendo todo seu corpo num êxtase tão grande que quase machucou o rosto de Eduardo de tanto segurar sua cabeça de encontro a sua vulva. Ela rasgou o invólucro do preservativo com os dentes mesmo, colocou no membro de seu parceiro e o puxou para cima de si, ele deslizou para dentro dela aumentando gradativamente o ritmo das estocadas.

Eduardo teve um pouco de dificuldade para se levantar da cama, suas pernas estavam fracas e com um leve tremor, também pudera, era a quarta vez que tinha feito sexo naquela noite com Cristina. Caminhou até a janela do quarto. Olhava a rua deserta. Um tênue sereno cobria os tetos dos carros formando uma película de água refletindo as luzes amareladas das luzes dos postes. Um homem solitário caminhava trôpego no meio da rua aparentemente bêbado.

ESCRITOR PROFETADonde viven las historias. Descúbrelo ahora