Urso indomável.

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O caos tomava conta da cidade, pessoas gritavam ao ver que aquela mensagem era real e bem séria. A cidade estava em pânico. As pessoas começavam a evacuar em massa, utilizando de táxis, ônibus ou escolares. Ou até em seus próprios carros. Tinham de sair dalí em um dia ou poderiam causar explosões de mais bombas. A noite caía em uma chuva gelada de gotas cortantes, Apollo estava tentando junto com Dante rastrear aquela mensagem, mas ela se auto-destruiu depois de transmitida. Todas as pessoas saíram para cidades vizinhas, como Nova Iorque, Unit City, e Crawn. Durante a noite, não havia mais nenhum cidadão na cidade, apenas mal-feitores que aproveitariam para saquear a cidade. A polícia quase toda também evacuou, com exceção de apenas uma delegacia, onde todos os policiais que estavam lá, ficaram. Fracos demais para combaterem aquilo, eles decidiram esperar aquela situação  por lá.

Apollo observava tudo, confuso e surpreso com a rapidez e a magnitude do que aconteceu. Enquanto Apollo investigava isso juntamente com Dante, helicópteros e carros negros começavam a aparecer na cidade, eram todos da máfia.

Ao questionarem Washington por que o exército não retoma a cidade, foi dito que qualquer atividade do governo iria ocasionar em uma próxima explosão, então decidiram fazer o que lhes foi mandado, o governo diz que espera a negociação. Em um dos helicópteros negros como ônix, haviam os 10 mercenários e Dimitri estava com eles.

— Vão! Se espalhem, sigam o plano! — Gritou Dimitri no vento frio.

O helicóptero pousa em cima do telhado de um prédio do centro da cidade.
Ra
— Se separem! Dou mais 5 milhões quem me trouxer ele vivo, agora vão! —Dimitri fecha a porta do helicóptero logo após os 10 mercenários saírem, ninguém falou nada, apenas cada um foi por um lado.

Apollo coloca o traje, a situação estava precária.

— Apollo! Detectei um helicóptero novo, todos os outros são de modelo padrão, esse é maior e de elite.

Rastreie-o! Deve ser quem está por trás de tudo.

— Certo! Estou rastreando — Dante solta uma leve risada — Como eles podem deixar uma brecha tão gritante assim?

Sem piadas, Dante. Vou atrás dele. — Peregrino então correu atrás do rastreador, era muito rápido. O Rapinante pulava entre tetos e usava sua grappling gun, corria entre a chuva duradoura que começou de manhã. Em um momento, perto de um hangar, meio esquecido e abandonado, o rastreador parou de se mexer. O Peregrino tentava analisar o ambiente porém não enxergava nada, parecia seguro. Decidiu avançar. Passou por alguns muros e entulhos, atravessando qualquer dificuldade que possa encontrar pela frente. Ao chegar perto, ele consegue entrar no hangar através de uma janela fechada que ele obviamente abriu através de força bruta.

Ao entrar lá, Apollo ficou no suporte do teto e checou, mas não havia ninguém, escutava pequenos ruídos, uma respiração meio calma

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Ao entrar lá, Apollo ficou no suporte do teto e checou, mas não havia ninguém, escutava pequenos ruídos, uma respiração meio calma. Decidiu descer para investigar, ao cair, ativou sua audição aumentada. Conseguia ouvir claramente a respiração quando de repente, ao virar para o lado, uma forte e enorme besta se empurra para cima dele e o soca com as costas da mão. Fazendo o Rapinante voar para o outro lado do Hangar e acabar batendo na parede com força.

O Peregrino II - Caça ao Rapinante.Onde histórias criam vida. Descubra agora