O17. chapter seventeen

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PETER PARKER

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PETER PARKER

Assim que o sinal bateu eu sai da escola rápido, disquei o número de Happy que como sempre dava caixa postal

Bufei e entrei em um beco, jogando minha bolsa o mais alto possível e disparei teia, a prendendo ali.

Coloquei meu traje e escalei a parede, assim que cheguei ao topo meu telefone tocou

— o que você quer? – ouvi a voz de Happy do outro lado da linha

— um favor, bem pequeno – disse me sentando na beirada do prédio — me encontra no mesmo lugar de ontem?

— se você me fizer perder meu tempo, eu juro que te mato – ele disse antes de desligar

— se você me fizer perder meu tempo, eu juro que te mato – ele disse antes de desligar

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— Happy, por favor. Eu preciso muito dele na sexta – implorei novamente

— você acha que Tony Stark vai sair de seu conforto só para ir conhecer uma garota que você tá apaixonado? – ele me perguntou

— acho – disse como se fosse óbvio — então fala com a Sra. Potts, você sabe que ela consegue convencer ele, por favor Happy.

— quem é a garota?

— Maya – respondi

— a filha do abutre? – assenti — você só se envolve em encrenca, acho que no fundo você é apaixonado por ele. Não é possível, Peter

— vai falar com ele? – perguntei mudando de assunto

— vou tentar, mas não te prometo nada

— obrigado Happy, você é dez – disse e joguei uma teia no prédio ao lado saindo dali

Voltei para o beco aonde eu tinha deixado minha bolsa e por um milagre ela estava lá, a peguei e fui em direção a minha casa

Entrando pela janela do meu quarto, joguei a bolsa em um canto e tirei o traje jogando dentro do armário

Peguei uma bermuda e uma blusa e andei até o banheiro, tomei um banho rápido e sai secando meu cabelo na toalha

— oi tia, o que tem pra janta hoje? – perguntei me apoiando na mesa

— vai ter um soco em você se não colocar essa toalha no varal. Vai antes que você esqueça — ela disse sem se virar e eu revirei os olhos, fui até a mini lavanderia que havia ali e coloquei minha toalha no varal —agora sim, vai ter pizza porque eu queimei a comida, eba

— a Maya vai vir aqui – disse me sentando na cadeira

— e você me avisa agora? A menina vai achar que eu não te alimento direito e que só te dou pizza – ela disse indignada

— errada ela não vai estar né – brinquei e logo senti um tapa no meu braço — ai May

— anda Peter, vai no mercado comprar uma lasanha não sei. Só pra ela achar que eu te alimento – a mais velha disse, me puxando da cadeira e me dando o dinheiro

Coloquei o chinelo dela e fui em direção a porta, abrindo-a

— tia, não vai dar pra fingir que você me alimenta direito — gritei vendo observando Maya na porta — entra – abri espaço para ela passar

— o que aconteceu? – perguntou tirando a bolsa do ombro

— queimou a comida, ia pedir pizza até eu falar que você viria aqui. Ai me mandou comprar comida pronta, só pra te impressionar – expliquei fechando a porta

— oi maya – Tia May disse dando um abraço na mesma que correspondeu

— eu não vejo problema em só comer pizza, eu só comeria isso se pudesse – ela disse dando um sorriso de lado

— pode ir la no quarto Maya, o Peter ja vai – May disse e a loira assentiu indo em direção ao meu quarto — ela ficou sem graça perto de mim, aconteceu mais alguma coisa naquele encontro, Peter?

— talvez, só talvez mesmo tenha rolado um beijo nosso. Mas acho que é só coisa da minha cabeça – dei de ombros

— Peter eu queria tanto te esganar agora, eu não acredito que a parte principal você escondeu – ela reclamou e eu sorri, indo em direção ao meu quarto

— pronta? – perguntei para a menor sentada na cama assim que eu entrei e ela assentiu, encostei a porta e fui até ela

Peguei minha bolsa do lado da cama e a abri pegando meu livro de física. Comecei explicando as coisas mais simples para ela e depois as mais complicadas

Ela anotava tudo o que eu falava, o que era um bom sinal, já que realmente estava interessada em aprender a matéria

— ai eu cansei – ela se jogou para trás deitando na cama – mas pelo menos entendi uma boa parte

— você tem potencial Maya, em literalmente tudo. Sério tudo mesmo – disse fazendo a menina me olhar

— você é o homem aranha não é? Tipo, eu sabia disfarçar bem sobre meus poderes. Mas você não – ela disse e eu senti meu coração parar por um instante — sua deusa grega favorita é Atena, a do homem aranha também. O homem aranha ficou mais surpreso com meus poderes do que você. O homem aranha só disfarçou a voz uma vez que foi a primeira vez que falou comigo, depois a voz voltou ao normal e eu tenho certeza que era sua

— é Maya, você so percebeu por que eu vacilei quando falei o meu favorito na mitologia grega. E com certeza você pode estar jogando verde e eu simplesmente falei tudo né? – perguntei e ela se sentou na cama me olhando — merda

— você é o homem aranha? Eu joguei verde e colhi maduro. Eu sou ótima nisso — ela comemorou – mas espera, então eu... Meu Deus eu beijei o homem aranha

— você ta preocupada com isso? Sério — perguntei e sorri de lado

— mas como foi? Você nasceu de uma aranha ou o que? — ela perguntou me fazendo rir

— não Maya eu não nasci de uma aranha, uma me picou só isso – respondi

— então se uma me picar eu viro a mulher aranha? – neguei

— ela morreu depois que me picou, acho que não existe outra igual. É com certeza não existe — disse guardando meu livro

— em pensar que eu ia fingir que passei mal só pra vc me salvar e no final das contas, eu te beijei. Posso dizer que venci na vida — ela brincou

— você é mais poderosa, quem venceu na vida foi eu – respondi a olhando

— a pizza vai esfriar, venham comer logo – Tia May gritou

DUSK AT DAWN¹ ━ peter parker. ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora